38 | "𝗖𝗮𝗻 𝘆𝗼𝘂 𝗯𝗲 𝗺𝘆 𝗱𝗮𝗱𝗱𝘆?"

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"Voce pode ser o meu papai?"

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O ruivo estava empinado, apoiado nos bancos da fileira da frente e se arrependeu por um segundo quando o mais velho entrou de uma vez nele sem aviso nem preparação prévia. Mas foi só por um segundo porque quando as estocadas começaram Hinata já estava gemendo feito um louco.

Tobio precisou segurar firme a cintura alheia para o mais novo não cair, mas enquanto socava no buraco do outro, sua boca tratava de marcar como podia aquela pele que estava demasiado branca para o seu gosto mas que pelo menos não tinha marcas feitas por outra pessoa.
Sua raiva subiu ao se lembrar do que o Miya tinha feito mas tentou ao máximo se controlar por já tinha feito merda o suficiente por causa daquele loiro falsificado.

Tentar não é sinónimo de conseguir então quando se lembrou do seu ruivinho sentado no colo daquele filho da puta prensou o mesmo contra a parede e aumentou a intensidade das estocadas.

- Se-nhor.... E-espere! Nessa posição....ah...fica m-mais fun...do.

- Porquê que você está agindo como se não gostasse de quando eu entro fundo e forte dentro de você? - sussurrou no ouvido alheio com sua voz grave pela excitação. - Eu já disse, vou me derramar quantas vezes eu quiser dentro de você hoje e ainda não o fiz nem uma vez, por isso não seja assim.

Ao acabar a frase, percebeu que o submisso também não tinha chegado e também se lembrou do quanto ele ficava muito mais sensível após ter um ótimo orgasmo e por isso começou a estimular o membro do menor com uma certa velocidade.

Como esperado alguns minutos depois o ruivo se derramou na mão do seu dominador revirando os olhos pelo prazer de estar fazendo isso pela primeira vez em algum tempo.
Para um pervertido como Shoyo ficar uma semana sem gozar é muito, muito mesmo e por isso se sentiu tão bem ao ter aquele orgasmo.

Antes mesmo que ele pudesse pedir uma pausa para descansar o moreno voltou a posição que se encontravam inicialmente, ou seja, Hinata empinado apoiado nos bancos da fileira da frente e planejava continuar a sequência de estocadas se seu celular não tivesse tocado. Sabia perfeitamente quem era porque sua irmã tinha um toque especifico no seu celular.

Alcançou o aparelho, atendeu-o, botou no viva-voz e jogou o celular no banco mais próximo.
Não parou de se movimentar dentro do outro, apenas diminuiu um pouco o ritmo.

- E aí maninho, onde você se enfiou? Não está na empresa e pelo que parece também não está em casa porque eu estou aqui com a Natsu e a gente não esta vendo vocês. Para onde levou o meu ruivinho?

- O ruivinho não é seu. - disse firme. - E você não vai querer saber onde eu estou enfiado. - o tom malicioso era nítido na frase.

De início a dominadora do outro lado da ligação não entendeu mas logo ouviu um gemido abafado dando a entender a situação em que seu irmão se encontrava.

𝙱   𝚁   𝙰   𝚃   {𝐾𝑎𝑔𝑒𝐻𝑖𝑛𝑎}Onde histórias criam vida. Descubra agora