𝐩𝐫𝐞𝐠𝐧𝐚𝐧𝐭

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         𝐒𝐄𝐍𝐓𝐈 que a dor em meu estômago ainda estava ali, fazendo eu murmurar algo indecifrável passando a mão por cima da mesma

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         𝐒𝐄𝐍𝐓𝐈 que a dor em meu estômago ainda estava ali, fazendo eu murmurar algo indecifrável passando a mão por cima da mesma. Tentei me sentar, o local onde eu estava deitada era desconfortável.

Abri os olhos percebendo que não estava em minha cama, tentei me levantar, mas olhei para minhas mãos e tinha correntes nelas, me deixando mais confusa, forcei minha vista olhando em volta, eu com certeza não estou em casa.

— Eu tô sonhando? — me questionei franzindo o cenho e passando a mão pelos meus cabelos.

— Não, não está — escutei uma voz feminina perto de mim, me virei assustada vendo a mesma mulher do bar. 

Uma das que havia saído por último, ela havia rido da minha cara porque eu havia batido meu dedinho na cadeira, aquilo doeu.

Semicerrei meus olhos para ela.

— O que está acontecendo aqui? — perguntei me levantando, tentando soltar as correntes em minhas mãos e falhando, sem querer tropecei nas correntes, caindo sentada em cima da cama dura.

Minha cama não era das melhores, mas conseguia ser muito melhor que isso aqui.

— Você tem que se acalmar, já teve muitos picos de emoções e isso pode fazer mal para o bebê — ela murmurou cruzando os braços e me analisando, arregalei meus olhos para ela. 

É cada louco que a gente encontra nessa vida.

— Você está louca, ou, só se faz?! — exclamei a olhando em choque.

 — Me deixe a sós com ela, senhorita Deveraux — um homem de terno, com uma bela aparência aparece na porta ordenando, chamando minha atenção.

— Tanto faz, você sabe o que tem que fazer — ela respondeu saindo e fechando a porta.

— Ótimo, até a máfia está envolvida nisso — murmurei, sentindo o frio em minha barriga, encarando o homem à minha frente. 

No que eu havia me metido?

— Perdão, mas creio não ser da máfia, senhorita…— ele indagou, percebi que seus lábios adquiriram um pequeno sorriso. 

— Eu sou Lua, eu até diria que é um prazer te conhecer. Mas eu estou acorrentada e com dores em minha barriga! Droga, porque nada em minha vida dá certo? — exclamei me sentando enquanto ele arregalava seus olhos e parecia não saber o que dizer.

 Não chore.

— E qual é o seu nome? — perguntou olhando para o engravatado elegante.

— Me desculpe, eu não me apresentei. Sou Elijah Mikaelson — com sua fala não posso deixar de arregalar um pouco meus olhos. Não tinha como não conhecer aquele sobrenome, eles eram basicamente a realeza do mundo sobrenatural, mesmo em outro país, eles eram a realeza.

𝐋𝐮𝐚 || 𝐊𝐥𝐚𝐮𝐬 𝐌𝐢𝐤𝐚𝐞𝐥𝐬𝐨𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora