Lua sempre se meteu em problemas, sendo completamente desastrada. Mas ficar grávida de uma maneira nada convencional estava acima do seu limite de desastre.
Agora, ela precisa aprender a lidar com essa gravidez inesperada e com o fato de que seu com...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A morena olhava para os linhas do livro, concentrada, livros eram uma das coisas preferidas dela no mundo inteiro, ela conseguia viajar entre mundos e conhecer pessoas de diferentes culturas, costumes, jeitos, falas, andados.
Lua poderia considerar os livros como sua terapia particular, desde que era criança, ler era um dos seus passatempos favoritos.
Ela soltou uma risada com a frase engraçada.
— Eu espero que você não morra — ela suspirou pensativa.
Ela odiava quando os autores decidiam matar personagens a qual ela havia se apegado.
Lua pegou uma uva do cacho, saboreando o agridoce dela.
— Você gosta disso, não é? — ela passou a mão por sua barriga com um sorriso.
Voltando a se concentrar em seu livro, enquanto pegava as uvas de vez em quando.
Ela havia amado tanto o "presente" que Klaus havia dado a ela que passou horas sem nem ao menos perceber que estava tarde.
— Acho que precisamos de um passeio — ela falou se levantando e colocando o livro embaixo do braço caminhando de volta para seu quarto.
Lua abriu a porta da passagem voltando para o seu closet, saindo do mesmo e fechando a porta.
Ela se assustou quando a porta do seu quarto abriu rapidamente.
— Graças a Deus, a última coisa que eu preciso é outra pessoa desaparecida dessa casa — Rebekah suspirou aliviada se jogando na cama de Lua, que franziu o cenho deixando o livro sobre a escrivaninha ao seu lado.
— Como? — Lua perguntou sentando ao lado de Rebekah.
— Onde você estava? Bom, esse não é o ponto. Elijah desapareceu — Rebekah revelou, olhando para o teto do quarto de Lua.
— Como assim? Desapareceu? — Lua perguntou, olhando rapidamente para Rebekah.
— Eu não sei, ele apenas sumiu e tenho quase certeza de quem fez isso — Rebekah murmurou mexendo os lábios.
— Quem? — Lua perguntou olhando para sua amiga.
— Ora Lua, não seja tola, quem mais sacrificaria o próprio irmão por poder? — Rebekah olhou enraivecido, não havia se esquecido que tinha passado mais de 100 anos dentro de um caixão.
Lua não disse nada, apenas olhou para o esmalte preto em suas unhas.
— Você sabia que ele tem uma estaca para cada um de nós? E quando dá um pequeno ataque de raiva, ou se fizermos qualquer pequena coisa que seja contra vontade dele, pronto passando no mínimo 100 anos dentro de um caixão — Rebekah desabafou.
Lua podia sentir a tristeza misturada com amargura no tom de voz de Rebekah. Na realidade aquilo não a deixava surpresa, havia escutado histórias sobre o quão ruim Klaus poderia ser. A maneira que ele olhou para as bruxas quando ameaçaram matar Lua a deixou com a coluna ereta.
