𝐝𝐚𝐝𝐝𝐲'𝐬 𝐛𝐚𝐛𝐲

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Depois do que havia acontecido com Lua e Rebekah, a morena não queria se colocar em risco novamente, então estava sentada embaixo de uma árvore no jardim que tinha na enorme mansão, ela estava com o computador apoiado em sua barriga

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Depois do que havia acontecido com Lua e Rebekah, a morena não queria se colocar em risco novamente, então estava sentada embaixo de uma árvore no jardim que tinha na enorme mansão, ela estava com o computador apoiado em sua barriga. Ela estava nervosa, aquela prova definiria se ela ganhasse seu certificado ou não, e ela não queria e não poderia falhar, só ela sabe o quão foi difícil conseguir aquela prova, com aquela prova ela pularia o último ano da faculdade, depois de ter respondido às cem questões, Lua suspirou, parando seu dedo indicador, sobre a palavra "enviar", ela arrumou sua coluna, apertando para enviar, o site a avisou que a resposta sairia na próxima semana, tempo que ela teria que se distrair para não subir pelas paredes.

Ela bebeu um pouco do suco de laranja que havia em sua garrafa, se sentindo observada, a mesma sensação que tinha sentido pela manhã, ela deixou a garrafa em cima da toalha forrada na grama, se levantando e olhando em volta, vendo as pessoas passando seguindo suas vidas sem nem ao menos perceber que Lua estava ali. Usando sua audição sobrenatural, ela escutou um martelar de coração a uma certa distância dela, mas que estava no mesmo lugar, não se movia.

Uma lufada de vento, fez com que Lua visse cabelos castanhos se mexerem atrás de uma árvore, o vento trouxe um cheiro específico para Lua, uma bruxa.

Lua sentiu seu coração acelerado e seu estômago revirou, não era uma sensação agradável saber que estava sendo observada por uma bruxa.

— Quem está aí? — Lua perguntou se aproximando das grades que protegiam a mansão, uma grade enfeitiçada por Freya.

Mas ninguém falou nada, ou saiu de trás da árvore.

— Apareça!

Lua exclamou, fazendo várias pessoas que estavam passando pela calçada da mansão olhassem para ela.

— Que se dane, as pessoas já pensam que eu sou louca mesmo — ela murmurou mais para si mesma do que para as pessoas que passavam na rua.

— Sabia que perseguição é crime?! — ela exclamou olhando para a árvore, e novamente os pedestres a olhavam.

Antes que ela pudesse gritar novamente, passou um grupo de pessoas, turistas com um guia, era um grupo grande, isso fez com que ela não conseguisse ver nada.

— Droga, droga, droga — ela repetiu ao perceber que não conseguia ver nada.

Ela fez o que achou mais certo naquele momento, abriu o portão de entrada da mansão, andando rapidamente até a árvore, bufando ao ver que não tinha ninguém ali atrás.

— Eu não estou louca… — ela sussurrou para si mesma passando a mão pelos cabelos.

Ela voltou lentamente para o portão de entrada da mansão, se sentindo frustrada, sua mente estava confusa.

— O que você está fazendo aqui fora?!

Lua olhou com os olhos arregalados para Klaus, que segurava o braço da mesma, a olhando com preocupação, Lua soltou seu braço do leve aperto de Klaus, o olhando com irritação, ela sentiu a raiva tomando conta do seu corpo. Klaus mudou seu olhar, para mais preocupado possível. Ela estava muito irritada.

𝐋𝐮𝐚 || 𝐊𝐥𝐚𝐮𝐬 𝐌𝐢𝐤𝐚𝐞𝐥𝐬𝐨𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora