Cap: 25

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14/10

Já estamos no hospital, e é horrível ver a Isa assim, ela não está nada bem, e eu não posso fazer nada pra mudar isso.

—Vou entrar, fica aí.—Ela aponta para a poltrona que está na minha frente.

—Oxe.—Digo surpreso.—Vou entrar contigo.—Pisco.

—Diego...—Ela suspira.

—Nós estamos juntos, lembra?—Toco sua mão.—Vou te apoiar, como tu sempre me apoia.—Levo a mão dela até minha boca, e dou um leve beijo.

—Obrigada!—Funga.

Entrelaço nossas mãos, e vejo várias pessoas nos observando ali, mas sem ligar continuamos o caminho até o quarto.

Ela respira fundo e abre a porta do quarto, aperto a mão dela passando confiança.

—Vai ficar tudo bem.—Sussurro, e dou um cheiro em seu pescoço.

ao ver a mãe dela naquele estado, ela desanda no choro sem mesmo chegar perto.

—Ela tá dormindo.—Meu sogro sussurra.

—Como ela tá?—Pergunto aninhando Isa em meu corpo quente.

—O médico disse que ela tem que se cuidar, disse que pode ser causa de muita estresse ou preocupação.—Conclui.

—Aconteceu algo?—Pergunto duvidoso.

Ele não responde com palavras, mas afirma balançando a cabeça, escondendo a resposta da filha.

—Amor.—Beijo a testa dela.—Fica aqui um pouquinho, tenho que conversar com seu pai.—Digo ajudando ela a se sentar na poltrona, e passando o polegar sob suas lágrimas, enxugando-as.

—Uhum.—Afirma resmungando, e balançando a cabeça.

—Te amo.—Beijo seu pescoço.

Sigo Osvaldo até a porta, com o meu olhar voltado para ela cuidando-a.

—O pai do Pedro ligou pra ela.—Diz enquanto fecho a porta.

—Porra, quê?—Pergunto indignado.

—Disse que quer ver o filho, mas a Isa não deixou.—Engulo o seco enquanto ele fala.

—Calma.—Pausa.—Ele falou com ela?—Questiono.

—Sim, achei que você soubesse.—Ele se escora na parede.

—Não.—Fungo.

—Mariana sempre morreu de medo dele fazer algo com nossa filha.—Afirma.

—Ele era de boa?—Vejo um homem bem apresentado se aproximando.

—Sim, só era fechado.—Finaliza.

—Osvaldo!!—O homem leva a mão até meu sogro animado.

—Ruan!—Eles fazem um aperto de mão.

—Vejo que continua o de sempre.—Diz dando uns leves tapinhas nas costas de Osvaldo.

—Esse é Diego.—Aponta para mim.—O Zaguei...—Sem completar a frase o homem interrompe.

—Diego Costa, zagueiro do São Paulo.—Ele pisca.—Prazer Ruan.—Estente a mão até mim.

—Prazer é todo meu, Ruan.—Sorrio leve.

—Acredita que minha filha conquistou o jogador aí?—Osvaldo diz com um sorriso grande.

—Você é namorado da Bela?—Sua expressão muda.

—Sim, ela é minha mulher.—Pisco, notando a raiva dele.

—Ruan era a paixão da Isa na adolescência.—Osvaldo conta.

—Realmente.—Ruan me olha.—Nós éramos inseparáveis.—Continua sínico.

—Nossa, ela nunca me disse sobre você.—Afirmo em deboche.

—Vai ver não quer te deixar com ciúmes.—Ele pisca.—Mas, onde está a dona Mariana?—Volta seu olhar para Osvaldo.

—Pode entrar aí.—Meu sogro aponta para a porta.

Que cara chato, chegou se achando o bonzão.

Confesso que estou chateado pela Isa não ter me contado sobre o Maicon e nem sobre esse Ruan.

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  Já começo pedindo desculpas pela falta de caps, e por ter prometido postar ontem

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  Já começo pedindo desculpas pela falta de caps, e por ter prometido postar ontem.

Minha vida está muito corrida e cansativa, confesso que estou me esforçando muito para continuar a escrever, pois gosto muito dessa fic.

Quero agradecer pelo reconhecimento pela fic, estou muito feliz de estarmos crescendo e com quase 10k de visus, mt obrigado glr!!

Boa próxima leitura.

𝐃𝐞𝐫𝐫𝐞𝐩𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐮 𝐭𝐞 𝐚𝐦𝐨 • 𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora