Cap: 41

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15/01

O dia amanhece e ele está ao meu lado, como um ajo protetor, um porto seguro.

Os rápidos dias que de passaram foram cotidianos, o de sempre, leves treinos para o Diego, trabalho, e fotos para mim, e escolinha de futebol para Pedro, que está de férias da escola. Não quis abrir mão do meu trabalho, mesmo depois de um tempo relaxada de férias.

Recebi algumas propostas para voltar a modelar, até da minha própria antiga agência, mas óbviamente não iria voltar para um lugar que me rejeitada quando mais precisei, pois "grávidas não tinham o corpo padrão e certo para nossa marca".

Ridiculamente ridículo.

Diego insiste para mim parar de trabalhar, pra viver mais a vida, pois agora somos uma família, e a casa dele é nossa agora, mas eu não quis. Meu AP está a venda, e quero mobiliar mais essa casa com o dinheiro. Não quero pedir para o meu "namoradinho" se posso comprar isso ou aquilo com o mega cartão ilimitado dele.

Sobre tentar engravidar, está sendo tudo natural, tivemos nossas noites e não estou usando nenhum tipo de preservativo, nada. Pois nunca usei, sempre quis que Deus decidisse o que ele quer, mas até agora nenhum indício. Diego não vê a hora de um sentir um enjôozinho para ter algo para ter uma possibilidade de eu estar grávida.

Um pouco emocionado, mas entendo que ele quer ter um filho.

—Bom dia, mulher da minha vida.—Ele abre os olhos e sorri grande, agarrando minha coxa.

—Bom dia, meu lindo!—Dou um beijo e sua testa.

—Dormiu bem?—Ele se senta.

—Aham.—Resmungo.

—Nada?—Ele sugere.

—Nada.—Digo cabisbaixa.

—Tá tudo bem, relaxa minha gatinha!—Ele beija meus lábios rapidamente.

Ele continua olhando nos meus olhos, e acariciando meu braço, em silêncio, e por um bom tempo. Ele não fala nada, só sorri e continua a me adular, como sempre.

Ele é tão...ele.
Tão perfeitinho do jeito dele.

—Sabe o que andei pensando nos últimos dias?—Ele me olha e coloca meu cabelo para trás da orelha.

—Hum?—Acaricio suas costas.

—O quão sortudo eu sou.—Ele sorri e beija meu pescoço.

—Ah é?—Olho no fundo dos olhos dele.

—É.—Ele rouba um selinho rápido.

—Talvez eu seja sortuda também.—Dou um sorriso grande.

—Te amo, minha São Paulina.—Ele suspira e se agarra em mim.

𝐃𝐞𝐫𝐫𝐞𝐩𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐮 𝐭𝐞 𝐚𝐦𝐨 • 𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora