Cap: 65

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10/09

 Ao meus olhos se abrirem e contemplarem o sol radiante pela janela, sinto uma forte dor, como uma cólica, mas logo ela passa após eu me esquivar rapidamente.

Pedro foi dormir na mãe do Diego, disse que estava com saudades da vovó dele, se minha mãe escuta isso morre de ciúmes do pequeno. Confesso que dormir tranquila e acordar tranquila me fez bem, não que Pedro seja um peso, mas precisava de um tempinho pra mim dormir e descansar mais.

Sinto outra pontada aguda e forte, e começo a estranha a dor constante e forte, então pego o celular e entro no contato de Diego, mas apenas encaro o nome dele, e não mando mensagem e muito menos ligo, peço alguns croissant  e me levanto indo tomar o meu banho da manhã.

Depois de uma grande enrolação começo a passar meu café, e ainda de pijama coloco uma música "18" do One direction. A campainha toca e diretamente vou atender, acreditando que seja meu pedido, já que o porteiro trás aqui, para mim namorar ter que descer com o barrigão.

—Entrega pra senhorita.—Ao abrir a porta, Diego está com a caixa de croissant e o bom cheiro do perfume dele exala ali.

—Entregador diferente, né?—Pergunto pegando a caixa.

—O melhor e o mais bonito.—Ele diz arrumando o cabelo.

—Com certeza.—Solto uma risada ironica.

—Sobre eu estar aqui, senti que precisava vir ver meus três bebês.—Ele solta entrando.

—Pedro tá na sua mãe!—Solto sorridente.

—Sério?—Ele questiona.—Nem do meu filho sei mais, tô mal mesmo.—e solta indignado.

—Nem vem, é a sua mãe.—Me direciono a cozinha, e ele vem atrás.

—Tô brincando, linda.—Ele me olha firme.

Apenas encaro ele que se aproxima.

—Vai comer, mamãe.—Ele solta um beijo em minha testa.

—O papai vai tomar café com a mamãe?—Pergunto deixando ele fazer um carinho com o nariz dele no meu.

—Uhum.—Ele dá um selinho em meu nariz e sorri.

Antes dele se afastar, sinto outra forte dor, agora mais intensa e mais aguda.

𝐃𝐞𝐫𝐫𝐞𝐩𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐮 𝐭𝐞 𝐚𝐦𝐨 • 𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora