Cap: 58

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13/07


Ao meus olhos se abrirem lentamente, ainda no quarto de hotel, vejo Diego encolhido dormindo no pequeno sofá, aparentemente muito desconfortável. E eu juro que não queria que ele ficasse.

Me sento lentamente, sentindo uma leve tontura, fico parada alguns segundos e logo contínuo a me levantar em pé, devagarinho para não fazer barulho.

—São Paulina.—Ao me concentrar nos passos silenciosos ele suspira.—Tem que ficar quietinha.—Ele se revira me olhando, passando a mão no rosto.

—Pode continuar dormindo, vou dar uma caminhada, estou cansada desse quarto.—Digo com um leve sorriso.

—Vamos caminhar juntos então.—Ele se levanta rápido, coloca o boné e faz com que eu me apoie nele.

—Obrigado...—Sussurro.—Obrigado por tudo isso...—Digo em bom tom.

Ele sorri grande e faz um leve carinho em meu braço.

—Eu queria ter a oportunidade de falar sobre os nomes dos nenéns...—Digo baixo vendo ele sorrir bobo.

—Cristiano e Cristiana!—Ele solta uma gargalhada no meio do corredor.

—Pedro iria amar.—Solto uma risada baixa.

—O que já tinha pensado, São Paulina?—Ele pergunta sério.

—Que tal Anthony e Aurora?—Digo esperançosa.

—É lindo, minha linda...—Ele coloca uma mecha do meu cabelo para trás da orelha.

—Mesmo?—Pergunto.

—Mesmo.—Ele sorri me encarando.—Tirando a parte que Antony vai achar que fiz uma homenagem pra ele.—Ele ri

—Acho que ele e qualquer um vai dizer isso, ninguém gosta dessa sua marra.—Sussurro.

—Você gosta da minha marra, São Paulina.—Ele se aproxima e pisca.

—Você que está dizendo isso.—Olho no fundo dos olhos dele.

—E você sabe que é verdade.—Ele sorri e sela um beijo em minha testa.—Bom, se nossos filhos puxarem a sua beleza, eu acho que vamos ter um grande problema com nossa Aurora.—Ele se aproxima tocando minha barriga.

—Ela vai ter três homens pra ter ciúmes dela, tadinha.—Solto um sorriso genuíno.

—Aposto que eu vou ser o mais ciumento.—Ele encara minha barriga passando seu polegar.

𝐃𝐞𝐫𝐫𝐞𝐩𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐮 𝐭𝐞 𝐚𝐦𝐨 • 𝐷𝑖𝑒𝑔𝑜 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 Onde histórias criam vida. Descubra agora