Filipe Ret 🚀
Eu sempre fui na minha. Mesmo sendo um cara fechado e sem papo. Nunca tratei ninguém sem respeito ou na corvadia. Sempre no certo.
Só que eu sempre falei:
"Não agem no errado comigo, não quero que conheço a minha pior fase".Sempre mostrei só o Filipe mesmo, se tu sempre foi na sinceridade, na pureza comigo. Sempre vai ver só o Filipe, agora, ser tu agi na falsidade, no erro. Vai conhecer o Ret.
E namoral mesmo, não desejo a ninguém conhece essa parte minha.
Encaixei o alicate no dente dele puxando devagarinho só escutando ele tentando gritar.
Ret: Já disse... Odeio quando agem no erro comigo.- Puxei com o força o resto do dedo vendo cada vez mais sangue desvia pela boca dele - Sempre te fortalecendo, sempre que tu precisou, eu tava ali. Só que foi otário quando ser vendendo por cinquenta mil... Foda demais em.!
Cabelinho: Diz aí, tá arrependido?- Ri afastando do carinha que tá irreconhecível.
Ret: Tem nem dente e língua para fala.- Ri sentindo mais sede de escuta o grito de desespero dele. Mais vontade de tortura!
Só que o filho da puta já tava morto. As informações que eu precisa já tô sabendo.
Destravei a arma e apontei na cabeça do cara atirando. O Ret gritava na minha cabeça para mim fazer igual antigamente. Pega alguém para descontar minha raiva.
Errei demais nessa época. Pegava inocente para maltrata irmão. Talvez por isso meus boatos. E realmente, tão tudo certo nisso aí. Só que eu mudei ao longo do tempo, arrependi demais por ter tirado vidas de inocentes por essa sede de mata, tortura.
Essa porra me atormenta até hoje!
Cabelinho: E agora? Já sabemos tudo que a gente deveria sabe. Só coloca nosso plano em ação, Ret.
Ret: Não sei... Acho que não tá no tempo ainda.
Cabelinho: Irmão, descobrimos onde ela possa está. É tua chance de reencontrar ela.
Ret: Tô ligado...
(...)
Anna: Ok, olha para mim e ver se eu tenho cara de puta! - Parou na minha frente e eu franzi o cenho olhando para os lados tentando raciocinar de onde essa mulher surgiu.
Ret: É...
Anna: Minha roupa. Tem algum problema com minha roupa?- Olhei para roupa dela e depois para seus olhos ainda sem entender - Porque assim, só porque eu visto uma saia curta ou um cropped não significa que eu sou puta! Será que a sociedade não entende isso?
Ret: Não entendem...
Anna: Exatamente, eles não entendem! Ficam julgado porra! E olha que eles não ganham nada com isso. Sempre corri atrás do meu, entendem? Trabalho no certo. Não tráfico, não mato, não roubo. Com todo respeito, aí. Aí vem a velha lá dos quintos dos infernos disse que eu sou puta do por causa da minha roupa e da minha maquiagem. Ver ser pode! - Bateu as mãos nas coxas e eu ergui a sobrancelha sem entender porra nem uma.
Ret: Ela tá toda errada...
Anna: Sim! Tá vendo, você me entende, cara. Sabe do que eu estou falando! - Concordei.
Não sei não.
Anna: Tá indo para onde?- Colocou as mãos na cintura.
Ret: Nesse exato momento?- Ela concordou - Tava descendo para o barzinho, tinha nada para fazer.
Anna: Acredita que tava indo para lá também?
Ret: Sabia nisso não...- Falei e ela deu de ombros.
Anna: Já que está aqui, vamos descer juntos. - Saiu andando e eu fiquei parado olhando ela. - Vai vim não!
Gritou e eu pisquei algumas vezes. Mas que porra acabou de acontecer?!
(...)
Anna: O erro da minha madrasta é achar que mandar no filho do companheiro. Só que não! Não manda! No meu caso não. Porque assim, depois do que aconteceu, ela achou que eu iria abaixar minha guarda e por fim consegui mandar em mim. Só que não, eu não deixei isso acontece. E ela sente ódio de mim por causa disso! - Parou de fala enchendo o copo de cerveja e logo tomando um gole. - Olha, minha infância não foi nada fácil. Eu passei por muitas coisas! Que nem uma criança de nove anos deveria passa.
Apoiou o cutuvelo na mesa. Vim que ela já tava meio alteradinha e continuei de braços cruzandos encarando ela.
Anna: Eu não desejo isso para ninguém. O sofrimento era grande. Aí vem e me perguntam porque ainda moro na mesma casa com ela mulher. Meu amigo... A casa é minha e eu sou tão burra e trouxa que não consigo expulsar eles de casa! - Parou de falar e bebeu outro gole. - Depois de tudo que me fizeram eu consigo senti pena de expulsando eles. Que patético!
Bateu na testa e vi seus olhos cheios.
Ret: Anna...
Anna: Ret... Eu sou burra? Trouxa?
Ret: Você precisa para de beber....
Anna: Por que isso tudo só acontece comigo? Eu não merecia passa por aquilo...- As lágrimas começaram a desce e eu levantei indo até ela.
Puxei ela para levanta, deixei uma nota de cem na mesa. Coloquei o braço da Anna ao redor do meu pescoço e comecei a subir com ela que ainda desabafava dês da hora que chegou.
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Libertina
FanfictionHoje ela é minha menina Linda mulher, libertina Hoje ela é minha menina Linda mulher, libertina