Você estava amarrada numa cadeira com cordas de aço, e a sua boca estava tampada por um pano. A sala onde você estava era escura, e havia uma geladeira encostada na parede direita, e do lado esquerdo havia um caixão funerário. Você estava atordoada, fraca, sem força nem mesmo para de desesperar, e foi aí quando um homem alto de cabelos negros apareceu através de uma escuridão, ele se aproximou mais, ficando em sua frente, embaixo da luz branca e fraca que piscava.
– Você é tão bonita. – Falou inclinando para baixo, ficando próximo do seu rosto, e ali você pôde ver seu rosto com mais clareza. – Me reconhece?
Ele passou levemente seu dedo indicador frio para seu rosto, fazendo um leve carinho ali, e logo tirou o pano de sua boca.
– H... Heeseung? – Falou olhando em seu rosto. – O que diabos você tá fazendo? – Ele abriu um sorriso, e desceu o olhar para seu pescoço.
– Eu? Apenas tornando você minha, por toda minha vida até eu morrer.
Após aquelas palavras, ele abriu a boca, mostrando presas afiadas e grandes, e sem esperar um segundo sequer ele atacou seu pescoço.
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Jay
Não era um dia diferente, você estava no trabalho, você trabalhava num restaurante e no momento você estava preparando um prato para um cliente fiel, que ia todos os dias para seu restaurante. Para falar a verdade você até tinha um crush nele, ele era muito bonito, e tinha um ar misterioso e chique, ele provavelmente era rico, e isso pelas roupas que ele usava, pelo seu perfume, e também pelo restaurante, pois era um restaurante cinco estrelas muito famoso, porém não tão frequentado pelo cardápio ser caro. Você estava com a comida em mãos já preparada, e foi entregar para o cliente com um sorriso bonito no rosto. Ele era o último cliente daquele dia, pois era de noite e em poucos minutos o restaurante ia fechar.
– Você sempre capricha no prato, o cheiro é tão bom. – Jay falou olhando para você com um sorriso ladino.
– Obrigada, Jay. – Você fez referência e foi voltar para a cozinha, porém enquanto você fazia a reverência, Jay puxou você para mais perto pelo pescoço. – O que você...
– Como seu cheiro pode ser ainda mais forte do que a comida? Talvez você seja meu prato ideal. – Ele falava em seu ouvido, segurando firmemente em seu pescoço, e antes que você pudesse falar qualquer coisa, ele mordeu seu pescoço.
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