(Pov S/n)
Vim até a pracinha com a Kehlani porque enjoei de ficar em casa e também está um tempo bom para andar um pouco. Nossas mãos estão entrelaçadas enquanto andamos vendo as crianças correndo e brincando no parquinho. Bocejei levando minha mão à boca, e ela parou em frente a uma barraca de churros. A mesma comprou dois, porque além de eu estar enjoada de ficar em casa também estou com vontade de comer doce e com cólica insuportável. Sentamos em um banquinho para comer, e eu sentei no colo dela fazendo a mesma dar risada.
- Amor, tem o banco todo pra você sentar - ela falou risonha e eu abracei a mesma deitando minha cabeça em seu ombro - Você está dengosa esses últimos dias.
- Você não me ama mais? Por isso que não me quer no colo, né? - perguntei comendo o último pedaço do churros.
- Claro que eu te amo, meu bem - ela deu risada me abraçando - Quer ir na farmácia comprar remédio?
- A farmácia é longe, meu bem - falei com a voz fraca e ela acariciou minha coxa.
- Esqueceu que o carro tá ali? - a Kehlani indagou me dando um selinho - Vamos, não vou deixar você ficar sentindo dor atoa.
Levantei do colo dela, e fomos para o carro da mesma. Entramos, e ela deu partida para a farmácia colocando a mão na minha coxa outra vez. A Lani fazia carinho enquanto dirigia, e eu já estava cochilando no banco porque a dor estava tão forte que eu prefiro dormir pra não sentir.
- E se estiverem fechadas, meu bem? - perguntei com a voz baixa - Está tarde pra ter farmácia aberta.
- Vou rodar até encontrar uma.
Dei risada com ela, e ficamos uns trinta minutos tentando encontrar uma farmácia aberta. Comprei o remédio, e tomei no carro mesmo enquanto voltávamos para casa. A farmácia ficava bem longe de onde moramos, por isso tivemos que passar no posto de gasolina depois.
Terminei de fazer minhas higienes para ir dormir porque estou morta de cansaço, hoje passei o dia com o meu sobrinho de três anos. Voltei para o quarto depois de pôr o pijama, e a Kehlani já estava enrolada nos cobertores me esperando. Deitei na cama depois de desligar as luzes, e abracei ela aconchegando meu rosto em seu pescoço enquanto a mesma acariciava minhas costas e subiu o carinho para meu cabelo.
- Boa noite, meu bem - falei com a voz fraca abraçando ela.
- Boa noite, meu pão de mel - ela falou me fazendo dar risada - Amanhã você vai estar novinha em folha.
A Kehlani ficou fazendo cafuné em mim, então não demorou para depois de alguns minutos eu senti minhas pálpebras pesarem e logo dormir fazendo ela de travesseiro.
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