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Um mês depois

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Um mês depois.
Grupo dos Estados Unidos.

Em um mês, a vida de todos mudam completamente e a vida daquele grupo havia mudado.

Sophia Muller havia melhorado em suas crises; Ela havia passado quase um mês em uma clínica de reabilitação ─ Há quem diga que a senhorita Muller tinha tomado uma decisão drástica demais, mas ela encontrou a paz que tanto procurava ─.

" - Filha, você tem certeza? - Joana perguntou a olhando.

- É a minha decisão, eu só espero que respeitem ela. - Sophia pediu e os dois sorriram.

- Estaremos te apoiando sempre, meu amor. - André falou e a olhou.

- Será que o médico me deixa ficar com você? - Matteo perguntou fazendo sua irmã franzir a testa. - Eu não quero ficar mais nenhum segundo longe da minha irmãzinha. - confessou e Sophia sorriu logo abraçou seu irmão. - isso ainda é estranho.

- Cala a boca. - Sophia resmungou e ele riu."

Algumas decisões tem que ser tomada para encontrar a paz que precisa e Sophia finalmente havia encontrado a tranquilidade que tanto procurava.

E hoje, ela poderia dizer que não era mais a mesma Sophia que a quase um mês atrás. Ela havia finalmente largado os comprimentos ─ Mas ela ainda tinha algumas cartelas guardadas caso tenha alguma recaída ─.

Sophia Muller poderia dizer que seu coração e sua mente estavam em sintonia novamente.

Rafaella Martínez deveria está em paz e feliz. Até porque todos os seus sonhos estavam se realizando, o quê tinha a se queixar da sua vida? Mas, tudo que Rafaella não estava naquele mês era calma, ainda mais depois que recebeu a carta da mãe biológica de Khadija.

Katrina Pereira, a mãe de Khadija havia conseguido atormentar a vida de Rafaella,  o que não era bom para sua gravidez.

Grávida de cinco meses e andava angustiada.

Lorenzo tentava a todo custo fazer sua esposa se acalmar e compreender que Katrina não tinha mais nenhum direito por Khadija, mas a tradutora tinha medo, assim como todos os outros seres humanos.

E na carta, a mulher contava uma parte de sua história e informava que lutaria pela a guarda de sua filha.

" - Não, isso não pode está acontecendo. - Rafaella falou desesperada e soltou a carta em cima da mesa.

Rafaella passou suas mãos em seus cabelos, se levantou da poltrona e respirou fundo.

- Eu não posso perder a minha filha. - Ela falou angustiada, pegou a sua xícara em cima da mesa e jogou contra a parede, vendo a mesma se quebrando e se espalhando pelo chão.

POR ACASO ― IRMÃOS LECLERC'S Onde histórias criam vida. Descubra agora