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DIAS DEPOIS

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DIAS DEPOIS.

- Que loucura que já vamos embora amanhã. - Charles sussurrou e Maria se virou, ficando de lado e o olhando. - Tem como voltarmos para o dia que chegamos aqui? Apenas para aproveitarmos cada momento novamente. - sussurrou.

O casal naquele momento estava deitado sobre uma toalha de piquenique no jardim da casa dos avos de Mavi, apenas observando as estrelhas. Aquela noite séria a ultima em Maceió.

- Gostou daqui? - Maria Victoria perguntou. - Eu sei que não é como são Paulo que não para com os movimentos e nem como Mônaco, mas eu achei que séria uma boa termos um pouco de sossego longe da cidade grande. - disse e Charles sorriu, logo se virou ficando de frente para ela também.

Maria havia optado por ficar na casa dos seus avós que ficava no interior. Não que ela não amasse a cidade grande, mas ela estava cansada da vida movimentada que teve durante aquele ano caótico.

Não que Charles não tivesse aproveitado a cidade, claro que aproveitou. Maria fez questão de levar seu noivo para os pontos turísticos e provar as comidas típicas de lá.

" - Não, eu não gosto de caldo. - Charles negou com a cabeça rapidamente. - Bom, eu gosto, mas somente do caldo tradicional que minha mãe faz, esse não.

- Nossa senhora, bebe logo isso. - Maria disse irritada. - Você não vai morrer por causa disso.

- A causa da morte dele vai ser um caldo. - Bruno disse gargalhando.

- Mas Maria? - Ele fez bico.

- Mas porra nenhuma, Charles. - Maria resmungou. - Se você não beber esse caldo agora, eu não respondo por mim.

- Minha filha é brava, não nega que foi eu quê pari. - Aline disse orgulhosa.

A família da Maria havia ido para praia naquele dia e como de costume, Mavi estava insistindo pro Charles provar uma comida típica do estado dela e o escolhido daquele dia foi: Caldo de sururu.

- Saiba que se eu morrer, a culpa vai ser sua. - Charles choramingou ao pegar o copo de caldo, os pais da assistente riram enquanto Mavi negava com a cabeça."

Charles levantou sua mão e tocou no rosto da garota em sua frente, logo iniciou carícias naquela região e observou a mesma sorrindo abertamente.

- Eu gostarei de qualquer lugar que você estiver ao meu lado. - Charles garantiu a olhando. - Não importa onde, se você tiver ao meu lado, tudo valerá a pena.

- Como pode você ser tão gado por mim? - Maria perguntou curiosa. - Nem parece que no início você desejava me ver morta do quê na sua frente. - brincou e ele fez careta.

POR ACASO ― IRMÃOS LECLERC'S Onde histórias criam vida. Descubra agora