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DIAS DEPOIS.
Era uma quinta feira a noite quando Charles e Maria Victoria já se encontravam em São Paulo. Diferente de Rafaela e Lorenzo que ainda se encontravam em Fortaleza, o casal mais velho optaram por ficar mais dias no estado nordestino e somente irem para São Paulo na sexta à noite.
E naquele momento o casal do meio combinaram de jantar com Sophia e Arthur, Matteo e Viviane.
- Nossa, será que podemos voltar para o interior? - Charles choramingou ao travar as portas do carro e colocando a chave no seu bolso. - Saudades da paz que a casinha da sua avó transmitiu. - fez bico e Maria riu. - E não tô gostando nadinha desse movimento todo.
- Se a Sophia ouvir você falando isso, ela te mata. - Mavi comentou brincalhona. - Então, pelo amor de Deus, não fala nada do tipo que possa causar uma terceira guerra mundial perto dela. - pediu.
- Tenho tamanha certeza que você entra em minha defesa. - Charles se gabou e puxou a mesma pela cintura.
- Não defendo homem nenhum, Charles Leclerc. - Maria sorriu e Charles rolou os olhos.
- Eu estou terrivelmente abalado com isso e vou levar para o coração. - Charles dramatizou e a mesma gargalhou alto.
- Um dia você supera, meu amor. - Maria debochou e ele riu ao negar com a cabeça.
- Mesmo que nesse momento você tenha usado o " meu amor," como deboche, eu amo quando você me chama assim. - Charles confessou e tocou no rosto de sua noiva.
- você é e sempre será o meu amor, mon amour e o mi amor. - Maria disse, Charles sorriu e depositou um beijo na testa da garota. - Mas, vamos entrar que eles devem estarem em surto com a nossa demora.
- Vou culpar você pelo o atraso. - Charles ressaltou e Maria o encarou. - O quê? Eu estou mentindo?
- Sim, você está mentindo, idiota. - Maria o empurrou lentamente.
- Você que veio toda me seduzindo com esse corpinho gostoso, quando percebi já estava sem roupa. - Charles indagou e Maria fez careta, logo negou com a cabeça.
- Foi você que veio com conversa de " eles não vão reclamar do nosso atraso, da tempo". - Maria indagou e Charles gargalhou alto. - Nossa, estamos de greve okay? - disse e viu seu noivo arregalando os olhos.
- O quê? Não, porquê? - Charles questionou rapidamente.
- Pra você aprender a não me culpar, seu boboca. - Maria indagou ao cruzar seus braços.
- Mas Maria. - Ele fez bico. - Eu não sei viver sem você, sem seus carinhos. - dramatizou.
- Você supera, amigão. - Mavi disse, bateu levemente no peito dele e andou em direção a algumas fãs que se encontravam na entrada do restaurante. - Venha, suas fãs estão te esperando e não legal atrasar, Lod Perceval. - ressaltou firme.
