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SÃO PAULO, SÃO PAULO.
- Seus pais amaram a minha mãe e a Mada. - Arthur sussurrou enquanto acariciava a mão de sua namorada.
- É impossível não amarem elas duas, são uns amores. - Sophia respondeu e desviou seu olhar em direção a sala de estar, encontrando com eles quatro sentados a mesa e conversando animadamente.
- O quê será que eles tanto conversam em? - Arthur questionou e a mesma deu de ombros.
- Deve ser sobre os filhos, pais não tem outros assuntos além desse. - Sophia disse e Arthur riu. - Não ver que o assunto da Rafa ta voltado na Dija e nos gêmeos? Pois é.
- Nossa, quando eu me tornar pai, não quero que meus assuntos seja somente sobre os filhos. - Arthur fez careta e Sophia riu ao negar com a cabeça.
- Imagino você se juntando com seus irmãos e falando sobre nossos filhos. - Sophia sussurrou e Arthur abriu um sorriso largo.
- Nossos filhos? Então quer dizer que mudou de ideia e agora quer filhos? - Arthur perguntou e Sophia sorriu de canto.
- Eu sempre quis ter filhos, monegatinho. - Sophia ressaltou e tocou no rosto do seu namorado.
- Que tal nós subirmos enquanto eles estão entretidos? - Arthur perguntou em um sussurro e a brasileira riu. - Séria a deixa perfeita para prepararmos os netinhos para nossos pais. - mordeu seu lábio inferior e Sophia negou com a cabeça.
- Só não quero ter filhos agora, idiota. - Sophia indagou e bateu no rosto dele lentamente.
- Você sabe como magoar o coração de um homem. - Arthur dramatizou e Sophia fez careta. - Merda, eu sempre me esqueço que você realmente magoou meu coração. - negou com a cabeça e Sophia fez careta mais uma vez. - Ai meu Deus, me desculpa.
- Só cala a boca, Arthur. - Sophia pediu e ele concordou com a cabeça.
Arthur ficou em silêncio e voltou com seu olhar para a sala de estar, observando ps quatro conversando.
- Vamos escutar o quê eles falam? - Arthur chamou divertido e sua namorada negou com a cabeça rapidamente.
- Arth, escutar conversa dos outros é feio. - Sophia o repreendeu e ele bufou. - nunca te ensinaram isso? - cruzou seus braços.
- Mas que saco, não pode isso e nem aquilo. - Arthur resmungou e a mesma riu.
- Vem, vamos escutar sim, infelizmente ainda somos fofoqueiros. - Sophia disse e se levantou em um pulo do sofá. - Não faz barulho que eles não podem nos ver.
- Por isso que eu amo você. - Arthur sussurrou e a mesma o encarou. - Sempre topa tudo que eu peço.
- Por quê exatamente? - Sophia cruzou seus braços. - Por você está me levando para o caminho errado? - ergueu uma sobrancelha.
