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Naquele mesmo dia

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Naquele mesmo dia...
Horas antes do Grupo da Hungria.

- Hey, está ocupada? - Sophia escutou uma voz sendo ecoada na sala, fazendo-a desviar o olhar da tela do notebook e olhar para a porta.

- Estou trabalhando! - Sophia disse meio óbvio e viu o Leclerc mais novo entrando na sala.

- Larga isso ai e vem aqui comigo. - Arthur chamou fazendo a mesma franzir a testa. - Vamos Muller, levanta a bunda dessa cadeira. - Disse.

- Chefinho, você esqueceu que eu preciso trabalhar para poder receber meu salário no final do mês? - Sophia questionou e o encarou.

- Eu sou o chefe, então mando que pare de trabalhar e me acompanhe a um lugar. - Arthur disse e abaixou a tela do notebook. - prometo que você não vai se arrepender.

- Somente em sair com você, eu já irei me arrepender. - Sophia brincou e se levantou da poltrona.

- Muller, eu te pago comida e você em troca maltrata meu pobre coração? - Arthur dramatizou.

- Sim!

- Ridícula. - Arthur resmungou e a garota riu.

- Meu querido, eu posso ser cheia de traumas, mas, ridícula eu não sou. - Sophia se gabou e passou para o outro lado da mesa.

- Ridícula e convencida. - Arthur falou e a puxou pela cintura, colando seu corpo no dela. - Mas, eu tirei o combo grande em tê-la em minha vida. - Disse e apertou a cintura da assistente.

- E você me ama do mesmo jeito, gatinho. - Sophia sussurrou e tocou no rosto dele levemente.

- Sou completamente apaixonado por você, Muller. - Arthur confessou e a garota respirou fundo. - E eu só queria que dentro de você, existisse um pouco de amor por mim.

Sophia soltou o ar, em seguida o olhou, forçou um sorriso e logo se afastou do monegasco indo em direção a porta.

- É, então, para onde vamos? - Sophia perguntou curiosa.

- Para um motel. - Arthur brincou e mordeu seu lábio inferior. - Aluguei um quarto que você vai amar.

- Ih, sexo apenas depois do casamento. - Sophia brincou e o garoto riu.

- Então, que tal íamos ali em um cartório assinar um documento? - Arthur chamou causando a risada da brasileira.

- Ai Arth, você é uma graça. - Sophia disse e logo abriu a porta.

Sophia saiu de sua sala, deixando o piloto para trás, ele ficou no mesmo lugar apenas observando a sua assistente se afastando aos poucos.

- Meu Deus, obrigado por essa beldade. - Arthur agradeceu e olhou para cima.

- Arth, você não vem? - Sophia chamou com a voz elevada. - E traga a minha bolsa que eu esqueci, por favor. - Pediu.

- Mas que mandona. - Arthur resmungou e em seguida observou a garota colocando sua cabeça na porta.

POR ACASO ― IRMÃOS LECLERC'S Onde histórias criam vida. Descubra agora