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12 DE MARÇO, 2022
- AI TA DOENDO! - os gritos da tradutora foram ecoados naquela madrugada.
- VAI NASCER, TEMOS QUE CORRER, PEGAR A BOLSA, MEU DEUS, ONDE TA A BOLSA? - Lorenzo gritou assustado ao mesmo tempo que se levantou da cama em um pulo. - As meninas, tenho que ligar para as meninas. - disse desesperado ao andar até a porta e logo voltando. - Meu Deus, tem você, tenho que te levar ao hospital. - falou ao voltar para a cama e encontrando com sua esposa em silêncio. - Amor, fala alguma coisa! Tá doendo muito? Meu Deus, o quê eu faço?
- Eu quero que você faça uma massagem no meu pé, tá doendo muito. - Rafaella fez bico e observou seu marido relaxando os músculos. - É cãibra.
- Ah, é cãibra, eles não vão nascer. - Lorenzo disse e respirou fundo, logo andou para o lado que sua esposa estava deitada e pegou no pé dela.
Lorenzo iniciou a massagem no pé de sua esposa e franziu a testa quando ela começou a rir.
- O que foi? Porque está rindo? - Lorenzo questionou confuso.
- Tá fazendo cócegas. - Rafaella disse entre a risada.
- Ah... mon amour. - Lorenzo suspirou, soltou o ar lentamente logo soltando o pé da sua esposa e se afastando da cama. - Você precisa de mais alguma coisa?
- Você promete que não fica chateado? - Rafaella perguntou manhosa e Lorenzo franziu a testa.
- Hum... eu nunca vou ficar chateado com você, meu amor. - Lorenzo respondeu e a mesma sorriu.
- Então... você me trás um picolé? - Rafaella perguntou cuidadosa e Lorenzo piscou seus olhos.
- Um picolé?
- É, de tamarino.
- A essa hora da madrugada? - Lorenzo questionou ao olhar para o relógio em cima da mesinha ao lado da cama. - Meu Deus, não tem como ter uns desejos durante o dia e dormir durante a noite normalmente? - fez bico.
- Ô amor... você disse que não ia ficar chateado. - Rafaella gruniu manhosa.
- Eu não estou chateado. - Lorenzo indagou sonolento. - Eu estou apenas com sono.