Capítulo 16

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Consciente do olhar do Gael, continuava a gemer de pernas abertas. Heitor passava a língua toda extensão na minha intimidade, com a ponta brincava com clitóris e enfiava alguns dedos no meu anus. Fiquei surpresa, assustada, ansiosa e com expectativa quando ele mandou sentar-se na beirada da piscina. Obedeci aos seus comandos, desde então, estou recebendo prazer inimaginável e sob olhares fulminantes do seu primo. Estava parado e observando desde o começo, não moveu nenhum músculo sequer, por quê? É pervertido? Gosta de assistir pessoas fazendo oral?

— Ah, Heitor! — Digo. — Mais!

Heitor abriu mais as pernas, peguei a sua cabeleira escura e esfreguei a vagina contra o seu rosto, a sua boca está toda lambuzada da lubrificação. Sua mão apertava o meu seio e depois afrouxava, de repente mudamos de posição. Fiquei com a bunda pra cima, Heitor abriu as nádegas e sentir a sua língua no buraquinho, o que isso que ele está fazendo? É nojento e ao mesmo tempo estranhamente gostoso, desesperada comecei a gemer alto.

— Aahhhhhhhh!

Tapei a boca, abafando o gemido escandaloso. O meu corpo ansiava por mais, precisava de algo grande. Me atrevi a olhar para Gael, o loiro estava com as calças abaixadas e com seu pênis amostra, minha boca ficou seca quando olhei o seu maestro, é enorme e veiúdo, tenho vontade de colocá-lo na minha boca, e chupar bem devagarinho. Fui arrastada de volta para água, as pupilas do Heitor estão dilatadas. Me beijou, senti o meu gosto entre os beijos.

O fogo está me consumindo por dentro, sempre imaginei perdendo a virgindade depois do casamento, o quarto enfeitado de pétalas de rosas vermelhas pelo caminho até a cama. Champagne no criado mundo, uma fantasia criada por mim desde os treze anos. Alguns anos depois, estou querendo perder a minha pureza aqui e agora, preciso aproveitar esse momento, antes que o Heitor mude de ideia. Estou gostando e um pouco assustada ao conhecer o seu lado selvagem e imoral, graças a deus, pensava que iria me casar com um frouxo na cama. Como todos os políticos do Brasil, incluindo o papai.

Com excitação a mil, peguei o seu pênis ereto e o massageei lentamente. Heitor abria a boca várias vezes, passei a língua no seu queixo até a sua boca molhada pelo meu gosto. Mordisquei o seu lábio inferior, essa linda boca despertou algo selvagem em mim. Direcionei o seu pau até a entrada proibida, seus olhos arregalaram com ousadia, ignorei e forcei a entrada. Era grande demais para o buraco pequeno.

— Rafaella...

— Cala a boca, e faça logo.

Se fosse o seu primo, já tinha transando comigo, talvez eu o chame ao acaso o Heitor não faça o seu papel como marido. Estou com a periquito amostra e ele não quer comer.

— Não na água, em outro lugar.

Olho ao redor, tem várias espreguiçadeiras espalhadas pela varanda.

— Não precisamos de um lugar bonito, só precisamos de um lugar para consumir e matar o nosso desejo.

Saio da piscina, convido o Heitor. Fiquei com medo se ele não aceitasse o convite, pra minha alegria, Heitor aceitou com sorrisinho no rosto, antes de ele sair da água. Virei o pescoço, Gael ainda estava lá, me observando com seus olhos verdes. Sou uma vagabunda ao aceitar esse tipo de situação, no começo do livro eu não era assim. Heitor e eu fomos na espreguiçadeira, é parecido com uma cama, mais ou menos.

Deitei-me.

Esperei o Heitor, tirei o meu cabelo sob os meus seios, e comecei a acariciar, o chamei.

— Venha! E faça o seu papel.

Todo meu corpo começou a tremer pela excitação quando ele veio pra cima de mim com seu pênis ereto, estava babando por mim, pré-gozo pingava na minha perna. Queria provar esse líquido viscoso, tinha sabor? Talvez eu descubra daqui alguns dias. Abri as pernas para acomodar o seu tronco entre elas, seus pelos pubianos estão fazendo cócegas na vulva depilada. Vai doer? Olho pra baixo, com certeza. Mas, estou tão lubrificada que talvez diminua um pouco a dor da penetração.

ESPOSA PERFEITA - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora