ESPOSA PERFEITA - LIVRO 1

Capítulo 34

HEITOR ROSENBERG

Quando conheci Rafaella Cavalcanti no Ano Novo, fiquei encantado com a sua beleza exótica e exuberante, fiquei com pau duro ao ver ela descendo as escadas com aquele vestido vermelho colado em seu corpo com curvas no lugares certos. Aquele decote que situava os seus seios duros e fartos, uma jovem de um corpo de uma mulher fatal. Rafaella é além do rosto bonito ou sorriso perfeito e branco, ela é interessante, inteligente e bastante dissimulada, ambiciosa e bastante mesquinha, uma esposa perfeita para mim.

Por minha sorte, o Ricardo propôs um acordo com o governador corrupto de arranjar casamento comigo e da sua filha, e eu dei o verídico final. Fiquei ansioso por tê-la debaixo de mim, pensava que fosse depois do casamento. E é por isso que tinha o caso com a Clarisse, não vou ficar sem foder por um ano, sou homem e tenho necessidades como qualquer outra.

Mas, a Rafaella me surpreendeu, tão safada, me fiz de bobo perto dela. Deixei ela conduzir o nosso relacionamento, aonde ela iria, e foi até o fim. A minha esposa gosta de um sexo violento, em que infelizmente não a toco há cincos anos por causa do seu maldito trabalho.

E a Maria Cecília entra na história. Eu senti também uma atração pela loira no Ano Novo, porém a Maria não chegava nem aos pés da Rafaella. É apenas uma adolescente safada e imoral, no dia do meu casamento ela invadiu o meu quarto e me beijou, como não tenho sangue de barata a comi ali mesmo. Forte e gostoso, e não foi a última vez, quando chegou no Brasil transamos de novo e de novo, ela parou de me procurar quando ficou noiva do Leonardo.

Mas, antes de subir no altar, transamos dentro do carro mesmo ela vestindo de noiva, comi o seu cuzinho por três minutos. Tivemos um caso durante um ano, quando descobriu a sua gravidez e o câncer do seu marido, virou santa. Maria Cecília é uma mulher bonita, mas não serve para ser a minha esposa. Jamais deixaria a Rafaella, ela é apenas uma buceta viciante e molhada que todos os dias gosto de comer, ela não é digna para ser a senhora Rosenberg. Mas, infelizmente ela não entende a sua real posição da minha vida. Amante não tem lar.

Estaciono o carro na garagem da sua casa. Saio, e guardo as chaves dentro do paletó. Encontrei a Maria Cecília na cozinha bebendo o seu vinho, e me esperando só de calcinha. Imediatamente a minha boca salivou, todos esses anos, a sua beleza e a sua imoralidade fica renovada a cada ano. Aproximei-me lentamente, abracei o seu corpo por trás, cheirei o seu perfume e dei leve chupões em seu pescoço branco. Agarrei um dos seus seios, apertei, não são maiores como os da sua irmã. Pelo menos são mamável.

― Sentiu minha falta?

Virei a cadeira giratória para minha frente. Abaixei a cabeça, e levei um dos seus mamilos rosados na boca. Maria jogou a cabeça para trás gemendo e abriu as pernas, aproveitei comecei a esfregar a sua buceta molhada contra o pano. Maria Cecília é uma amante insaciável, até agora não enjoei do seu gosto, está me satisfazendo por completo.

― Me come! Por favor! — Implorou, tirando a gravata cinza. ― Vamos fazer amor aqui e agora.

MARIA CECÍLIA

Minha buceta está coçando, e molhada por ele. Todos esses anos sendo amante do meu cunhado, era o único jeito de fazer parte da sua vida ou da sua cama, ele nunca iria pedir o divórcio para Rafaella. Aquela puta tem tudo, a empresa, o dinheiro, o respeito das pessoas, é a queridinha do Brasil e o prato principal, tem o Heitor na sua cama todos os dias. E eu? Só recebi migalhas desse amor impossível, porém, tenho duas surpresinhas para ele. Está na hora de colocar as cartas na mesa e conseguir finalmente o meu lugar. E uma delas estou guardando há treze anos.

Mas, antes disso. Quero sentir o seu membro dentro de mim. Empurrei o Heitor gentilmente, e saio da cadeira. Fico de bruços sob a bancada de mármore, tirei a calcinha e empinei o meu bumbum. O Heitor adora começa fazer o sexo anal, até isso, tive me adaptar. Por culpa dela!