ESPOSA PERFEITA - LIVRO 1

EPÍLOGO

GAEL MILLER

― Gael, estou quase lá! ― Rafaella gemeu quanto a comia forte ― Mais rápido!

Meu pênis deslizava com facilidade da sua carne molhada, a sua buceta que tanto amo chupar engolia sem nenhuma dificuldade e sem nenhuma proteção. Quero tentar um filho com ela, Rafaella consultou com a médica e deu uma esperança para nós dois. Mesmo com a dificuldade das gestações anteriores, é possível sim de gerar uma criança totalmente saudável. Estamos tentando há seis meses, está sendo difícil para nós, todo mês é um alarme falso. Exames e testes negativos sobre a mesa, e todas elas tiram lágrimas da minha esposa.

Que às vezes se sente incapaz de gerar, por mim, ficaria só nós dois nessa casa. Afinal, temos três filhos, e não precisamos de quatro. É bom dormir até tarde e transar com a sua esposa quase todos os dias.

― Rafa...

Adoro fodê-lo quando chego no trabalho, vou logo entrando nessa buceta de carne molhada e macia. Meti mais fundo, Rafaella gozou gritando alto e abrindo as pernas, com as costas ardidas e o suor deslizando em meu corpo todo, gozei, mordo-a. O prazer era tanto e acumulativo, que o esperma fluía para fora sujando novamente o edredom. Todos os dias, edredom novo, coitadas das empregadas que são três. É por isso, que os seus salários aumentam todos os meses.

Caí sobre ela, ofegante, suado, satisfeito e totalmente feliz. O meu rosto em cima dos seus seios, segundo lugar favorito onde quero estar. Lambi o suor que estava deslizando entre as mamas, gosto bom.

― Henrique e a Laura vão passar as férias aqui. Daqui a pouco eles chegarão cheios de energias e mortos de fome.

Rafaella fazia carinho no meu cabelo.

― Que bom! O Ruan não para de perguntar sobre o Henrique, os dois se aproximaram bastante na última visita dele.

― Qual a probabilidade dos dois estão namorando?

Levantei a cabeça para olhá-la.

― Está falando sério? Existe sim, uma amizade sincera entre gay e o hétero, e além do mais o Ruan vive trocando de meninas o tempo todo. Seria impossível os dois ficarem juntos, o seu filho é mais intelectual e o Ruan, é o menino das drogas.

Suspirou

― Tudo bem! Vou aceitar essa teoria, por enquanto. Tenho um presente para você.

Rafaella me empurrou para outro lado, abriu a gaveta no criado mudo e tirou uma caixa azul. Deu para mim, olhei-a sem entender nada, sentei-me na cama e peguei. Com muito cuidado, abrir, meus olhos arregalaram.

― Estou com dois meses, ainda é pequeno. Mas é a nossa esperança, de nós ter um filho e dessa vez sem trocas. Se não conseguir segurar uma gestação por causa dos riscos, podemos optar por adotar uma criança. Estou colocando os meus preconceitos de lado, e ter uma nova chance.

Na verdade, eu só ouvi "Estou com dois meses" . Não acredito, estamos esperando um bebê, o nosso filho.

― Foi o melhor presente que ganhei.

― Sabia que iria gostar! Só tenho medo da interação com os membros, ele ou ela vai fazer parte do esquema.

Coloquei uma mecha atrás da sua orelha.

― Não se preocupe, cuidarei do nosso menino. Nenhum membro encosta um dedo no nosso filho.

Rafaella emocionada me beijou. Fizemos outra rodada de sexo, essa noite a Rafaella está mais insaciável do que nunca, por causa dos hormônios.