UM MÊS DEPOIS...
— Eu quero você, Rafaella!
Gael Miller é extremamente belíssimo nu que me deixa água na boca. Seus braços fortes, abdômen zero porcento de gordura, ombros largos e mais importante o seu pênis grande, grosso e cabeçudo sendo apontado para mim com o seu líquido viscoso pingando no chão. Imensa vontade é de ajoelhar e beber todo o seu leite, me lambuzar todinha, cair de boca. Ficamos um mês sem fazer sexo, fiquei alguns dias com mal-estar, e agora, estou pronta para ser sua novamente.
— O que você ainda está esperando? — Provoquei suspendendo a camisola branca até aparecer a minha calcinha de renda.
Gael rosnou feito um animal enjaulado. Ele avançou em minha direção, me encurralando entre o seu corpo másculo e a parede, estou molhada. Seus braços rodearam a minha cintura e me puxaram para perto dele, seu membro roçava na minha intimidade através da calcinha. Num movimento brusco me arremessou na cama, caí de pernas abertas, com a buceta exposta e pingando por ele.
— Vem, me possua! — O chamei expondo os meus seios.
Esse homem enorme subiu em cima de mim, meu coração está palpitando rápido demais e lá embaixo pulsando com a expectativa. Gael segurou firme o meu rosto, e aproximou-se.
— Hoje à noite vou te usar até o dia amanhecer. — Prometeu.
Umedeci os meus lábios com a língua, e assenti balançando com a cabeça. Sua boca se encontrou com a minha, abri mais a boca para a sua língua aprofundar ainda mais. Ainda nos beijamos, Gael rasgou a camisola e a calcinha também foi junto. Nua perante à ele, pronta para o abate, ele passava os seus dedos carinhosamente em meus mamilos até a lá embaixo. Abrir as pernas, fechei os olhos quando senti os dois dedos entrando numa forma bem lentamente, é uma sensação inexplicável. Não aguentei, e comecei a gemer chamando o seu nome.
— Gaellllllll.
Ele continuou com exploração torturante metendo os dedos em mim. Minha vagina latejava, me sentia quente, estava prestes a explodir com um orgasmo violento quando o infeliz retirou os dedos e levo-os na boca, provando o meu sabor agridoce.
— Delicioso! Prova o seu sabor!
Provei os seus dedos, chupei e lambi. Até que não é tão ruim assim, o meu sabor é meio salgado.
— Gostei! Chega de preliminares e mete...
Não terminei a frase quando ele invadiu, deslizando numa forma brusca para dentro de mim. Tirando um gemido rouco e escandaloso entre os meus lábios. Então ele começou a se movimentar, seus golpes eram brutos contra a minha vagina, abrir mais as pernas, cravei as minhas unhas em suas costas. O som das nossas intimidades molhadas ecoava pelo cômodo no escuro, agarrei o seu bumbum no intuito de ele enfiasse mais fundo. Mudamos de posição, fiquei em cima dele, toda extensão do seu pau dentro de mim por completo.
José me obrigava a fazer aula de hipismo todos os sábados às 08:00 horas da manhã durante dois anos e meio, e agora vou colocar tudo em prática a aula que aprendi com o meu macho. Com a respiração ofegante, comecei a cavalgar no seu maestro, pulava e descia, os meus seios iam juntos conforme os movimentos. Gael me auxiliava segurando a minha cintura, apertava um dos meus seios. Os meus movimentos são insaciáveis, estou parecendo uma vadia de quinta. Não sei que está acontecendo comigo, porque estou querendo fazer sexo toda hora. Culpa desse pênis, ele está viciando a minha vagina. Quase toda hora ela quer atenção, e o seu leitinho viscoso, que às vezes transborda, não aguenta engolir todo e cospe pra fora.
Perdi a noção do tempo transcorrido. Fizemos várias posições conhecidas: pai e mamãe, de lado, de quatro, posição de 69 e cavalinho. Gael numa sequência de estocadas e me preenchendo toda, de dois lados, ejaculou dentro e fora do meu corpo, meu cabelo, meus seios, a barriga e as costas sujas do seu sêmen. Literalmente tomei banho de porra, e principalmente o meu estômago, engolir várias vezes. Só percebi a hora quando olhei o sol nascendo no horizonte através da janela. Gael caiu ao meu lado todo exausto, a sua respiração ofegante quanto a minha, ambos sujos e ambos molhados de suor.
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ESPOSA PERFEITA - LIVRO 1
RomanceRafaella Cavalcanti cresceu no mundo de privilégios, sempre teve o que queria. Sempre foi uma boa filha e obediente, uma visita inesperada na festa de Ano Novo fez questionar o seu dever e as ordens do seu pai. Desde então, vive no prazer desconheci...