◈ CAPÍTULO 55 ◈

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Dancei funk brasileiro e kpop com meus amigos

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Dancei funk brasileiro e kpop com meus amigos. Chego em casa de madrugada pronta para uma ducha e minha cama. Mas antes de eu sair do carro de Ettore, ele segura meu antebraço sem força.

"Você vai ficar bem?" ele me pergunta como se não quisesse que eu fosse embora.

Passei horas me divertindo e este serial killer bebeu pouco para me trazer de volta em segurança.

Mudo de assunto, "Você dança muito bem." E não se importa em parecer afeminado. Acho isso muito atraente.

Ele dá um pequeno riso. "Você ficou me dizendo isso lá."

Fiquei? Talvez eu esteja meio bêbada e esqueci. "Porque é verdade."

"Posso acompanhá-la até sua porta."

Se eu deixar... "Eu transaria contigo."

"Eu recusaria, pois você não está sóbria."

Queria ter o beijado na boate e quero beijá-lo agora. Como sei que ele recusaria, me inclino para lhe dar um leve tocar de lábios, o suficiente para fazer meu corpo acordar. Como Ettore se sentiu no nosso primeiro beijo? Eu senti como se fôssemos um meteoro: capaz de acabar com tudo e todos.

Separo nossos lábios vagarosamente e sinto sua respiração tremida de desejo na minha boca, Ettore abrindo os olhos como se não quisesse acordar.

Enfim respondo sua primeira pergunta, "Ficarei bem."

Acordo com minha funcionária me ligando para avisar que o café da manhã está pronto

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Acordo com minha funcionária me ligando para avisar que o café da manhã está pronto. Quando desço para a sala de jantar, já encontro uma pílula de dor de cabeça ao lado do suco. Estou no meio da refeição quando escuto o interfone tocar. Josephina atende.

"Dona Magdala, o porteiro disse que precisa falar com a senhora."

Me levanto com a testa franzida.

"Pode falar," aperto o botão do interfone.

"Senhora Magdala, há um rapaz causando estresse nos residentes do prédio. Diz ser Luigi Ferrari."

Ele descobriu meu endereço. Minha cabeça dói mais.

MAGMAOnde histórias criam vida. Descubra agora