◈ CAPÍTULO 73 ◈

2.9K 279 77
                                    

Provando que a reputação de Magdala não foi destruída, ela foi convidada a peça de teatro que recebi convite por causa do meu pai

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Provando que a reputação de Magdala não foi destruída, ela foi convidada a peça de teatro que recebi convite por causa do meu pai. Por Jasmine, aceitei. Infelizmente, eu e Magdala estamos em áreas VIPs separadas.

O teatro tem estilo antigo, é amplo e alto, contém mais de dois andares, decorado com cores dourado e vermelho. Minha camisa é off-white com um laço na gola, pus detalhes como pérolas e correntes, delineado vermelho, calça com saia longa, sapatos de salto grosso... Me destaco mais que as celebridades presentes.

Da minha cadeira de príncipe, envio mensagem convidando Magdala e Antonella a ficarem ao meu lado. Poucos minutos depois, minha madrasta abraça e beija as duas garotas. Meu pai apenas as cumprimenta com um aceno de cabeça, notando que elas querem distância dele.

Se estou vestido de duque, Magdala é uma duquesa. Xale peludo, vestido comprido de seda e joias tão reluzentes quanto os candelabros acima de nós.

"Seus pais vieram?" pergunto quando ela se senta no trono à minha direita.

"Acredito que não. Acho que estão gostando de ficarem fora dos holofotes por um tempo, como se a poeira fosse abaixar. Farei questão do assunto não morrer."

As luzes se apagam, dando início a peça. Fiz teatro quando criança. Não gosto é de ópera, embora eu admire quem tem aquela voz.

Escutamos um estrondo que faz os andares tremerem. Uma explosão. Paredes desabam, vidros se quebram e candelabros se estilhaçam no chão. Há pessoas gritando e correndo e um alarme ressoando. O caos foi instalado no teatro. Puxo Magdala pela mão, tirando-a daqui.

"Tônia!" ela chama.

Sua prima corre atrás de nós. Me dá alívio que Jasmine segue.

"Para onde estamos indo?" escuto meu pai gritar.

Para qualquer lugar longe da bagunça. Tentar fugir do teatro seria inútil, porque as saídas estão congestionadas.

"Só me sigam!" respondo.

Sem parar de correr, com a mão de Magdala enlaçada a minha, subo escadas. Seu salto alto quase a fazer cair, mas seguro-a firmemente. Em um corredor vazio, procuro uma sala destrancada. Encontro uma de chá, com aparência da época vitoriana. Está escura, mas a lua ilumina o suficiente pelas janelas altas. Nos tranco.

"O que está acontecendo?" Jasmine chora baixinho.

Não posso respondê-la. De costas para minha madrasta, sussurro no ouvido de Magdala, "Uma das gangues, provavelmente. Porque um médico pedófilo estava presente. Talvez o ataque tenha sido para assassiná-lo. Ou assassinar mais de um magnata sujo."

"E se tiver sido os Azuis tentando me matar?" ela sussurra com fúria.

Abraço sua cintura pela frente, trazendo-a para mais perto, "A explosão teria sido na sala em que você estava."

MAGMAOnde histórias criam vida. Descubra agora