Serial killer de políticos sujos e corruptos, o maior desejo de Ettore D'Angelo é eliminar a filha do magnata que assassinou sua mãe. Magdala Delacorte é a peça essencial para desestabilizar seu inimigo neste jogo mortal de vingança. Mas quanto mais...
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Chego em casa com planos para Ettore. Ele me pressiona contra a porta de entrada. A madrugada está só começando.
"Você notou que fiquei de pau duro o evento inteiro, não notou, magnólia?"
"É?" finjo inocência, sua mão deslizando pelo meu corpo. "Por quê?"
"Porque você me tratou como seu amante submisso e causou medo nos seus inimigos." Seus dedos estão na minha boceta, boca no meu pescoço, ereção roçando minha bunda. "Quis te foder em cada canto daquela galeria, quebrar todos os seus diamantes e fazer com que todos escutassem seus gritos de prazer."
Quem estará gritando é ele. Puxo-o para meu quarto, segurando sua mão. Não paro até entrarmos no closet. É todo branco com dourado, lustres estilo candelabros, e tão extenso, que eu poderia transformar em outro quarto.
"Por que estamos aqui?" Ettore me pergunta.
"Porque você vai tirar sua roupa."
Suas sobrancelhas levantam e então o canto de seus lábios.
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Magdala me assiste remover cada peça das minhas roupas. Seu olhar é intenso, com tantas intenções diabólicas, que meu corpo está formigando. O que minha magnólia fará comigo?
"Não vai tirar as suas?"
"Se você for um bom garoto."
Sim, minha dama.
Despido, espero seu próximo comando. Não vem ainda, porque Magdala se direciona a um guarda-roupa, abrindo com sua digital. Meu pau pulsa ao ver o que ela retira de dentro. É uma coleira BDSM.
"Você me deu uma gargantilha personalizada, então merece um colar especial," ela se move como um predador circulando sua presa.
Magdala fecha a coleira ao redor do meu pescoço e meu instinto é me ajoelhar perante a ela. Não faço. Não sem seu comando.
"Você tinha essas coisas na casa dos seus pais?" pergunto, curioso.
