16• Sublime

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Me diga algo que eu preciso saber
Depois tire meu fôlego e nunca deixe ir
Se você me deixar invadir seu espaço
Eu ficarei com o prazer, junto com a dor

Me diga algo que eu preciso saberDepois tire meu fôlego e nunca deixe irSe você me deixar invadir seu espaçoEu ficarei com o prazer, junto com a dor

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Christian voltou a andar pelo quarto e a expectativa e ansiedade faziam o coração de Ana disparar e seu corpo esquentar.

_ Vamos fazer uma coisa e quero que converse comigo - ele falou então, voltando a se aproximar dela, ficando a sua frente.

Ana sentiu quando ele segurou seu queixo, levantando sua cabeça, e com a outra mão segurou seu cabelo, a mantendo parada.

_ Estou com saudade da sua boca, já sabemos que voce pode ser bem rápida com ela - ele comentou.

Ana escutou o som da roupa se movendo, e tentou se lembrar do que Christian estava usando, talvez calça de moletom, ou então. Ela realmente nao se lembrava, sua mente estava um breu e seu coração batia tão rapido que era difícil até para respirar.

_ Vai ser boazinha para mim, amor? - ele sussurrou, ainda segurando em seu cabelo. - Será que cabe tudo?

Ana se concentrou em respirar pelo nariz quando sentiu sua boca sendo invadida, Primeiro ele pressionou contra seus lábios, deslizando de um lado a outro, e estava úmido na ponta, indicando a excitação.

Aquilo inflava o ego de Ana, a forma como Christian se excitava só em olhar para ela, como ele ficava louco de tesão com todas as possibilidades do que fazer com seu corpo.

Ela se empenhou em abrir a boca, separando os lábios e sentindo o peso em sua língua. Ele estava duro e quente, e aquilo excitava Ana, fazendo-a gemer contra ele.

_ Está gostoso? Voce consegue mais, não é? - ele comentou, a voz quebrada e rouca, segurando os gemidos e se contendo ao se empurrar mais contra a boca de Ana.

Ana sentiu a venda ficando molhada, seus olhos estavam úmidos com o peso pressionado contra sua garganta, e ela tentou abrir mais a boca, abrigando, e Christian gemeu em apreciação.

Quando o som de regozijo se pronunciou da garganta de Ana, Christian se afastou, voltando a empurrar devagar, puxando seu cabelo com mais força enquanto sentia o extase se formando no pé do estômago.

_ Eu quero gozar na sua boca, posso?

Como resposta, Ana relaxou ainda mais os lábios, forçando a cabeça mais para baixo, se empenhando em ir mais rápido para fazê-lo chegar ao clímax. Christian gozou no mesmo instante. As vezes sequer era o ato em si, mas a forma como Ana simplesmente parecia querer agradá-lo o tempo todo, estando tão disposta a tudo, aquilo o fazia entrar em combustão. Todo o poder que ele tinha sobre ela, era como dizer "pule" e a garota sequer perguntaria de qual altura, ela já estaria lá embaixo e pronto.

_ Você foi ótima, amor, tão perfeita como sempre - ele elogiou, se recuperando, algumas gostas de esperma se espalhando pelo queixo de Ana, a deixando ainda mais sexy. - Nossa, eu estava precisando disso. Voce também, querida?

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