10• Sim, senhor

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Eu vou montar em você, fazer do jeito que você gosta
Hoje à noite e depois disso
Nós vamos fazer mais uma vez
Garota, eu não sou de implorar, mas agora você tá me fazendo implorar


Eu vou montar em você, fazer do jeito que você gostaHoje à noite e depois dissoNós vamos fazer mais uma vezGarota, eu não sou de implorar, mas agora você tá me fazendo implorar

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Christian podia ser o dominador ali, podia ser ele a ditar as ordens e ter alguém para se submeter, mas ele também entendia que nem tudo era de seu controle. Às vezes as coisas apenas se transformavam, o momento se seguia e tudo se tornava tão intenso que mesmo perdendo, ele se sentia poderoso. Podia ser um arrogante filho da puta, mas sabia apreciar quando alguém tinha um controle e dominação natos dentro de si.

E agora ele tinha uma submissa daquela forma.

Nunca imaginou que poderia querer alguém assim, alguém que claramente podia escapar de suas maos em qualquer momento, mas ele já se via completamente enrolado naquela teia. E mesmo tentando não pensar, nao olhar e esquecer que ela estava ali, tudo o que ele via e sentia era ela.

Ana deixou a língua testar primeiro, o gosto salgado e quente, e sua mão se movimentava devagar, mas firme no comprimento enquanto ela circulava a glande. Então, com mais confiança, ela foi se abaixando. Ignorou o tempo, não pensando sobre os minutos, e de repente, conseguia ir até o fundo, sentia batendo na garganta, e seu peito inflou quando Christian se mexeu no sofá, uma das mãos indo para seu cabelo e segurando com força, acompanhando seu movimento de subir e descer.

Ela passou a ir mais rápido, usando a língua onde podia, as duas mãos agora, apertando forte e devagar. Sentindo como estava tão duro do jeito que ela sentiu dentro de si mais cedo.

Dando uma espiada para cima, ela percebeu como Christian nem prestava atenção na TV, não conseguindo se concentrar, jogando a cabeça para trás e a pressionando no encosto do sofá. Ele suava, o cabelo grudava na testa e ele nem conseguia respirar mais.

Estava tentando se segurar.

Por um instante ele voltou o olhar a Ana, os olhos tremendamente azuis da garota já o encarava, e ela piscou devagar, subindo os lábios molhados novamente, sequer reagindo ao sentir os jatos de esperma entrando em sua boca, indo direto para sua garganta. Ela engoliu no mesmo instante, não processando muito aquilo e nem tendo tempo de entender se gostou ou não daquela parte, logo tendo Christian a puxando.

Ele apertou a mão em seu pescoço e a puxou para ele. Ana tinha os olhos arregalados e a respiração parada entre a garganta e o pulmão.

Eles se entreolharam por longos segundos, e Christian parecia pensar no que fazer enquanto ofegava e tentava puxar ar para os pulmões. Ana tambem ficou suspensa no ar, presa ao momento, observando os olhos escuros e tempestuosos de Christian, observando com os lábios dele estava secos e sua boca saía um ar quente e pesado enquanto ele tentava respirar, em seus pescoço as veias era visíveis pelo esforço e ele estava vermelho e suado.

Perfeito.

Ana sentiu tudo o que ele estava sentindo, e mesmo sufocada com a sensação forte e intensa, ela só queria ter mais de tudo aquilo.

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