Capítulo 37 Carolina

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Seus lábios se revezam em meu pescoço entre beijar e sugar a minha pele, enquanto seu corpo está sobre o meu o pressionando, seu quadril se move em uma vai e vem esfregando sua ereção contida pela cueca box na minha intimidade protegida pela calcinha de renda.

Sua mão direita passei pelo meu corpo acariciando e apertando a minha carne, deixando um rastro de calor por onde passa.

Mordi meu lábio inferior contendo um gemido quando sua boca seguiu fazendo sua trilha até o meu seio.

Antony sugou meu mamilo rígido pela excitação o soltando em seguida com um estalo.

Apertei minhas mãos no seu antebraço afundado os dedos nele enquanto meu corpo se contorcia em prazer embaixo do dele.

Antony abriu um espaço entre os nossos corpo, apenas o suficiente para que sua mão conseguisse adentrar minha calcinha.

Enquanto sua boca continua a trabalhar em meus seios, alternando entre eles, seus dedos, médio e indicador deslizaram por entre as minhas dobras.

Seus dedos fizeram um vai e vem lento por minha fenda, hora pressionando meu clitóris, hora pressionando a minha entrada, até se afundarem por completo dentro de mim.

Gemi alto com a invasão dos dois dedos em minha vagina.

- Antony? Chamei seu nome desejando muito mais dele.

- Você está tão molhada, e quente, esta uma delícia aqui! Antony fala enquanto seus dedos entram e sai de mim.

Desci minhas mãos para o elástico grosso da sua cueca box, segurei nas laterais e empurrei o tecido em uma tentativa de tirá-la do seu corpo.

Louca por mais dele, meu desejo está no limite, eu preciso me sentir preenchida por ele e não apenas instigada por seus dedos habilidosos e sua boca atrevida.

- Sempre tão apressada Bonequinha!

Antony se afasta impedido que eu consiga tirar sua cueca. Ele retira os dedos de mim e acabei gemendo em protesto pela sensação de vazio que ficou.

Ele segura as bordas da minha calcinha e a puxa passando por minhas pernas até estar fora do meu corpo e se juntar com o restante de nossas roupas em algum lugar no chão.

Ele se abaixou e deixou um beijo demora na parte interna da minha coxa, meu corpo se arrepiou intensamente com o seu toque e por antecipação de onde será o seu destino final.

Ele seguiu beijando minha coxa até chegar na minha intimidade, algo que não levou mais que alguns segundo, mas para mim foram uma eternidade.

Agarrei seus cabelos quando seus lábios beijaram e depois sugaram meu clitóris enviando ondas de puro prazer por meu corpo.

Seus dedos voltaram a me penetrar, e sua boca e língua não deixaram meu clitóris nem por um segundo.

Todo o meu corpo formigou desde o meu ventre até chegar no meu couro cabeludo, quando seus dedos alcançaram um ponto mais sensível dentro de mim.

E quando ele o tocou pela segunda vez, minhas pernas tremeram e meu corpo se arqueou sendo arrebatado por um orgamo.

Agarrei ainda mais seus cabelos gemendo alto enquanto ele continuou a me sugar até que aquela onde de prazer provocada pelo clímax tenha passado.

Ele voltou a ficar sobre o meu corpo, seus braços me envolveram, ele me beijou ao mesmo tempo que virou nossos corpos mudado nossas posições.

- Sou todo seu! Ele disse no meio do beijo me fazendo sorrir.

Coloquei uma perna de cada lado do seu corpo me ajoelhando sobre a manta.

Rompi o beijo fazendo um caminho som a língua do seu queixo até a cravicula.

Amigos 2° Geração - Arrogante -Livro IOnde histórias criam vida. Descubra agora