Capítulo 28

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Oi amores, como estamos? Espero que todos bem. Resolvi trazer mais um capítulo, porque vocês passaram muito tempo sem atualização, então aproveitem.

Eu deixei uma música na mídia, espero que vocês escutem no momento que for pedido, para dar mais emoção.

No mais, capítulo bem boiolinha pra aquecer o coraçãozinho de vocês

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Após o nosso delicioso café da manhã, Caroline e eu resolvemos dar uma volta. Não conhecíamos muita coisa na cidade, então um dos funcionários da pousada nos indicou um parque que ficava não muito longe de onde estávamos, então chamamos um Uber e fomos.

Achei que seria uma boa ideia trazer meu skate e guitarra para a viagem, então levei eles para o passeio também. Também levamos alguns lanches e bebidas, para o caso de sentirmos fome e sede.

Logo de cara, avistei uma pista de skate quando chegamos. O parque era enorme, no estilo do Ibirapuera de São Paulo. Colocamos uma toalha estendida embaixo de uma árvore, onde deixamos nossas coisas. O lugar era bem vigiado, então não correriamos o risco de sermos roubadas. E também não estava muito movimentado, já que estava consideravelmente cedo.

– Que tal se começássemos o nosso passeio dando uma volta de bicicleta? – sugeri apontando para um bicicletário, onde poderíamos alugar o veículo e passear pelo parque

– Mas só tem uma – constatou Carol

– Não tem problema, vem comigo – puxei-a pelo braço sem muita força, para não machucá-la

Após pagar, montei no veículo e Carol fez a mesma coisa, só que no bagageiro. Ela abraçou a minha cintura e então eu comecei a pedalar pela faixa que havia para ciclistas.

Durante a próxima hora ficamos assim, eu sentindo o vento e os raios do sol batendo contra o meu rosto, enquanto tinha a Carol abraçada na minha cintura e passeavamos por toda aquela extensão de mata verde que havia à nossa volta.

Quando nossa hora acabou, devolvi a bicicleta e então peguei meu skate. Fiz algumas manobras que o Vitão havia me ensinado, enquanto minha ruivinha me observava com os olhos brilhando e um sorriso lindo no rosto.

– Você quer tentar? – perguntei quando me aproximei dela novamente, segurando o skate embaixo do braço e com a voz um pouco ofegante pelo esforço

– Nah, morro de medo de cair desse troço – ela falou levantando de onde estava sentada e se aproximando de mim

– Eu prometo que seguro você – garanti, mas mesmo assim ela recusou

– E que tal se fizéssemos algo mais divertido?

– Tipo o quê? – arqueei uma sobrancelha de forma curiosa

– Senta no skate – Pediu e eu assim o fiz – Ponta para sua corrida, pilota Day?

– Estou pronta, comandante Biazin – me equilibrei bem no skate e então ela começou a me empurrar. Devo admitir, aquilo era bem divertido

Estava indo tudo bem, até o momento em que eu me desequilibrei e acabei caindo do skate e, por consequência, a Carol acabou caindo por cima de mim.

Encaramos uma à outra e acabamos explodindo numa risada alta e extremamente gostosa. Após alguns segundos rindo, fomos nos acalmando aos poucos e então ela começou a me encarar com aqueles olhos penetrantes, capazes de desvendar todos os meus segredos mais profundos.

– Eu amo você, Day. Mas do que consigo expressar ou verbalizar – declarou enquanto fazia um carinho com o polegar na minha bochecha

– Eu também amo você, Carol. Mais do que qualquer outra pessoa que eu já conheci na vida

(não) Te amo Onde histórias criam vida. Descubra agora