(não) Te amo

Capítulo 31

Oiê, voltei ;-)

A única coisa que eu tenho a dizer sobre esse capítulo é:

🚨Alerta de conteúdo adulto🚨

Esse capítulo contem cenas +18, se você não gosta desse tipo de conteúdo, por favor espere o próximo.

Mas se você gosta, prepare uma garrafinha de água e um banho gelado, acho que será necessário.

Boa leitura meus bb's (nem tão bb's assim)

______________________________________

Pov Day:

Sai do banheiro decidida a resolver aquela situação. Sabia que a minha namorada estava chateada comigo e eu odiava quando isso acontecia.

Quando entrei no quarto, a luz principal estava apagada. A única iluminação no ambiente, era o abajur na mesinha de cabeceira ao lado de Caroline. Ela estava de costas para mim, abraçada ao nosso filho e de olhos fechados.

Lentamente me deitei ao lado dela, usando apenas uma cueca box preta e uma camisa branca. Me aproximei dela, abraçando a sua cintura, formando uma conchinha.

– Eu sei que você não está dormindo – falei com a voz mansa, baixinha, ao pé do ouvido dela – Sei o quanto demora para pegar no sono – comecei a acariciar o braço dela de cima para baixo, lentamente – E eu queria aproveitar a nossa noite mais um pouco, antes de irmos dormir

Comecei a beijar o ombro dela, indo em direção ao pescoço. Ouvi ela soltar um suspiro longo, e aquilo me fez sorrir.

– Não vai fugir de mim ou me rejeitar novamente? – perguntou com um tom frustrado na voz e eu quiz me esmurrar por isso

– Eu não estava fugindo e nem rejeitando você, meu amor – deixei um beijo molhado no ponto de pulso, seguido de uma leve chupada – só estava esperando o momento certo e acho que ele chegou – fui para a orelha e mordi o lóbulo levemente

Enquanto isso, minha mão percorreu do braço dela para a cintura, subindo um pouco a barra da blusa de tecido fino que ela usava. Arranhei levemente sua barriga, com as minhas unhas curtas, e ouvi ela suspirar mais uma vez.

– Mas se você não estiver afim, é só falar que eu paro – minha mão subiu mais um pouco por dentro da blusa, encontrando o seio desnudo, sem nenhuma peça de sutiã para atrapalhar

Quando espalmei minha mão em um dos seios e apertei levemente, senti minha intimidade se contrair e arranquei um gemido baixo da boca da minha namorada e aquilo foi como música para os meus ouvidos

– Eu não quero que você pare – ela disse com a voz rouca, carregada de desejo – só quero que você me faça sua

– Então eu farei – fui virando ela lentamente e subi em cima do seu corpo – Mas acho que nosso filho não precisa ver isso – peguei o ursinho de pelúcia que estava sob a cama e o coloquei em cima da mesinha de cabeceira, virado para o lado oposto de nós

Voltei minha atenção para ela novamente e levei minha mão ao seu rosto, tomando seus lábios em um beijo intenso. Comecei de forma calma, devagar, apenas explorando a boca que eu já conhecia tão bem.

Aos poucos fui aumentando o ritmo, introduzindo a língua, com calma. Não queria fazer nada com pressa, queria que aproveitássemos aquele momento, que desfruitássemos a sensação de conhecer os nossos corpos pela primeira vez e fazer desse momento o mais especial do nosso relacionamento.

Senti meus pulmões implorando por ar, então desci os beijos por toda a região do pescoço, deixando leves chupões que não deixariam marcas.  Desci levemente as alças da blusa que ela usava e fui beijando os ombros. Desci a peça mais um pouco, revelando os seios. Eram de um tamanho médio, com os mamilos rosados, destacando-se na pele branquinha. Me permiti parar por alguns segundos e admirá-los