Batphone - parte 2

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Oii, como prometido, de volta a rotina de postagens no domingo.

Esse capítulo é a parte dois do anterior, embora não tenha o mesmo nome. Ele é um dos meus favoritos, mas é bem curtinho, só para deixar-los com água na boca kfkfkf

Eu quero agradecer a todo mundo que estar curtindo e comentando na fanfic, vcs não sabem a motivação que isso me dar para continuar escrevendo, mesmo com a rotina super apertada.
Pequeno spoiler: eu gosto de imaginar o Carlisle fazendo coisas e indo lugares fora da zona de conforto dele. Então se preparem para o futuro dessa fic.

É isso! Boa leitura e até semana que vem!

É isso! Boa leitura e até semana que vem!

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Parte 2
Narração em 3

Aquele olhar malicioso da garota era um alerta para que fosse negado o pedido. Alerta este, que foi totalmente ignorado por Carlisle, que segundos depois, se viu sendo arrastado para um pub, próximo onde o carro estava estacionado.

— Eu quero uma bebida! Vinho! — Luna disse entusiasmada com a música que tocava.

Foi andando até o barman, tendo Carlisle a seguindo. Quando chegou no seu destino, parou e observou o catálogo disponível.

— Você pode pedir para mim? Ele vai pedir minha identidade... — fez um biquinho olhado para o médico, que sorriu da graça dela.

— Não acho que seria bom oferecer bebida alcoólica para uma pessoa com menos de 21 anos. — encostou no bar.

— Por favor! É apenas uma taça! — se aproximou dele passando seus braços pelo o pescoço do médico.

Luna então beijou a bochecha de Carlisle e então deixou outro beijo no seu queixo, olhando nos olhos do médico. Suas mãos foram para os cabelos de sua nunca, fazendo um carinho ali com as unhas. O médico segurou sua cintura, a puxando mais para si.

— Vamos Carlisle... — Sussurrou no ouvido dele, que não resistiu mais uma vez naquela noite.

— Apenas uma! — Advertiu.

Se soltando dela antes que perdesse o controle de si e à atacasse ali mesmo.

Luna sorriu entusiasmada e pegou o cardápio escolhendo sua bebida.

Uma taça, que se transformou em três, logo Luna já estava com suas bochechas vermelhas se balançando no ritmo da música com os olhos presos em Carlisle.

A música que tocava, foi substituída por uma banda ao vivo de karaokê.
O casal, conversaram durante a noite sobre alguns assuntos irrelevantes porém de interesse incomum. E agora observavam os corajosos indo até o palco cantarem.

— Coitada, ela canta muito mal! — falou Luna rindo das tentativa de uma mulher cantar uma música da Madonna.

— Isso é malvado da sua parte — Ria Carlisle — ela é corajosa.

Lifetime - Carlisle CullenOnde histórias criam vida. Descubra agora