Preto

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Olá, meus amores estou de volta com mais um capítulo para vocês! Obrigada pelos comentários, vocês são incríveis e eu amo muito quando vocês comentam, quem não faz isso aparece para dizer o que está achando da fic não custa nada e nem dói prometo. Vamos lá para mais um capítulo, espero que se divirtam e que gostem. 

Desculpa qualquer erro e boa leitura!

POV Camila


"Olá, lembra de mim? Sou tudo que você não pode controlar..."


Quando você se sente irritada achando que nada dá certo e tudo que você enxerga é vermelho nenhuma decisão deve ser tomada certo? Eu sabia disso, mas não foi isso que eu fiz e tudo se transformou em um inferno vermelho de sangue em Orlando.

Tudo começou com a Lauren achando que eu era uma criança de 5 anos que não sabia me defender, eu já era bem crescida e não precisava dela atrás de mim me vigiando, eu sabia fazer as coisas e sabia matar pessoas tanto quanto ela, brigamos, ela não ligou de volta e quando eu cheguei em Orlando eu desliguei meu celular de propósito caso ela ligasse para mim.

No final da reunião não trouxe o resultando que eu esperava, os mexicanos queriam um local em Miami, mas não queriam aceitar os nossos termos, não queriam pagar de uma vez o valor para ter um ponto da cidade mais visitada do Estado da Flórida e no final tudo acabou em um tiroteio dos infernos e no final começamos a caçar mexicanos pela cidade inteira como um recado para todos que quisessem pisar em Miami depois do que aconteceu.

No meio da madrugada eu e mais 15 dos meus homens estávamos espalhando sangue pela cidade de Orlando, onde tinha um ponto dos mexicanos acabamos com tudo, não iria sobrar um deles no final da madrugada, não sei o que estava acontecendo em Miami, mas quem quer que fosse que estivesse roubando o deposito da polícia rodoviária, espalhando o terror na parte dos imigrantes europeus na cidade, estavam me ajudando de alguma forma dividindo a polícia.

Além disso o Shawn o coordenador das polícias na cidade de Orlando estava dando cobertura para a cachina que eu e meus homens estávamos deixando na cidade, eu estava com raiva e descontei tudo neles não ligando para nada, o recado estava sendo dado e quando mais mexicanos chegassem na cidade iriamos ter uma nova conversa, mas com aqueles não teria jeito, era morte no final das contas.

— Senhorita acho que acabamos com eles, agora podemos deixar o recado — disse Seth me olhando.

Estávamos no nosso depósito na cidade de Orlando, o dia já estava quase amanhecendo e a cidade estava um caos assim como Miami pelo visto.

— Deixem bem claro que foi a gente que fez isso, quero que todos saibam que não podem entrar em Miami matar nossos homens, e acharem que pode ficar por isso mesmo, espero os mexicanos novos quando chegarem na cidade para conversar — falei me levantando da cadeira.

— A senhorita sabe que isso pode modificar a forma que nossas cargas passam pela fronteira — disse Emmett pela primeira vez se pronunciando.

— Eu sei, mas isso foi apenas um recado, é como a gente quer ou não tem acordo. Eles entraram em Miami atirando sem conversa, fizemos o mesmo aqui e olha que eu tentei uma conversa, mas não teve jeito. Eles precisam da gente, quando o Gimenez entrar em contato para conversar as coisas vão se ajeitar — falei para o Emmett que assentiu.

— Os carros estão prontos antes que a polícia feche as avenidas — disse Seth.

— Vamos - falei para o Emmett que iria voltar comigo.

Quando entrei no carro eu relaxei no banco de trás, peguei meu celular o ligando, vi várias ligações perdidas da minha família e depois várias outras da Lauren o que me fez sorrir um pouco, mas eu ainda estava brava com ela, então eu não iria ligar de volta agora, primeiro eu iria falar com a minha família e meu pai iria entender minhas escolhas, eu estava certa ao fazer o que eu fiz, era um banho de sangue? Sim, matamos 24 mexicanos nessa noite pela cidade toda, aquilo ficaria na história, mas agora as coisas ficariam claras, eles iriam saber quem manda por aqui e não era eles.

Submissa ( Lauren gip) Em Revisão Onde histórias criam vida. Descubra agora