09.

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Eu não sei o que caralhos custa apertar na porra da estrela, minha nossa senhora. Eu não tô nem exigindo comentário, É SÓ A PORRA DE UM VOTO, Meu Deus... A burra aqui escreve que nem uma condenada pra chegar aqui e ver um tanto de visualização pra ter coisa de cento e tal voto? Pelo amo! Isso é muito desmotivante, e aviso uma coisa: NO DIA QUE EU CANSAR, EU CANSEI! Não quero ninguém vindo atrás pedindo pra eu voltar quando eu parar por conta dessa situação maçante! Só sinto muito por aqueles que votam pagarem por algo que não têm culpa. Mas é isso, esse é meu último aviso e a última humilhação, porque eu sinto que isso é humilhação sim! Me fazerem implorar pelo mínimo... é isso, pela próxima eu não vou nem me explicar, simplesmente vou apagar meus livros e sumir desse aplicativo!

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PAULISTA.

A branquinha de porte médio passa a mão pelo cabelão preto e liso, rebolando no meu colo no ritmo da batida da música que tá estourando nos carro.

Pego a garrafa de Royal Salute e despejo o líquido no meu copo, a Clara se inclina pegando algumas pedras de gelo no saco que tá na caixa de isopor, colocando no meu copo pra mim.

Beijo o ombro dela, passando a minha mão pela coxa branquinha exposta, a sainha de couro curta permite.

Breno: Tô falando, cara, maluco quis cantar de galo pro meu lado eu logo botei pra terra comer. - Fala sobre um vapor dele que ele passou esses dias, gesticulando com o copo na mão.

Aqui da laje eu olho minha contenção na postura do outro lado da calçada, tá o Gb e o Putão, não curto essa parada de muito soldado fazendo a minha contenção como se eu fosse uma criança e eles a babá.

Até porque o pai sozinho se garante.

Pavor: Minha visão vai de acordo com a tua. - Aponta pro Breno com a mão que segura o copo. - Qualquer resquício que ele tiver, por mínimo que seja, de que quer ter mais voz que o chefe, tem que apagar.

- Ainda, porque na primeira oportunidade ele vai tentar sair no mano a mano. - Eles concorda assentindo.

Meia noite e pouca agora, sextou pra nóis aqui na Penha. Aproveitar que o Atacante pediu pra eu confirmar pra ele que a chefia do Pavor tá levando mermo ao progresso ou é só papo furado.

Atacante confia desconfiando né, não julgo porque sou igual, única pessoa que ele bota a mão, e se precisar o corpo todo no fogo, sem pensar duas vezes ele vive frisando que sou eu e apenas eu.

Ele nunca questiona minhas decisões, ações, nada que eu faço. Ele diz que nem se tivesse filho homem passaria o comando pra ele, seria eu.

Amo aquele véio, tipo um irmão mais velho que eu nunca tive ou até mesmo um pai. Nunca vou esquecer a forma que ele me acolheu quando eu cheguei aqui fugido de SP com a Suellen.

Não tem pessoa que eu mais me inspire e admire do que ele, máximo respeito e consideração.

Saio dos meus pensamentos quando a mão delicada da Clara acaricia meu rosto antes de passar o braço pelo meu pescoço sentando melhor na minha perna.

Clara: Tá pensativo né? - Me encara, seus olhos verde clarinho fitando os meus até o ponto de eu me ver neles.

- Coisa minha, pô. - Balanço a cabeça em negação, virando a minha bebida de vez antes de beijar ela.

Não sou igual esses emocionado que pra curtir uma resenha tem que tá com uma mina no colo durante a noite toda, muito pelo contrario, quando eu broto é pra curtir com os meus.

Essa Noite.Onde histórias criam vida. Descubra agora