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Meu pau lateja em resposta ao toque suave da mão dela que o segura, sentando na pontinha da bancada antes de posicionar ele na sua entrada.

Zaira: Pera, Ryan. - Pede com a mão no meu ombro quando eu forço a cabeça contra a entrada. - Vai devagar. - Empurro mais um pouco vendo ela fechar o olho mordendo o próprio lábio inferior pedindo pra parar e respirando fundo.

- Tudo bem, sem pressa. - Falo sério olhando no olho dela que assente. Coloco seu cacho que cai na frente do rosto por trás da orelha antes de segurar o queixo delicado e dar um selinho molhado enquanto empurro pra dentro pouco a pouco.

Ela finca as unhas no meu ombro quando entra por completo e eu fico parado pra ela acostumar.

Deito a cabeça no ombro dela beijando o pescoço e inalando seu cheiro enquanto me movo lentamente dentro dela que geme baixinho no pé do meu ouvido.

Aos poucos ela vai se acostumando e eu noto que a dor dela é substituída por prazer quando ela ergue as pernas e entrelaça elas nas minhas costas, permitindo que meu pau entre melhor.

Inclino meu corpo pra frente, fazendo ela ir pra trás no automático, apoiando as mãos na bancada por trás das próprias costas enquanto eu cerro minha mão em punhos apoiando de cada lado do quadril dela penetrando com mais precisão.

Xingo fechando o olho e uma das minhas mãos passeia por cada parte do seu corpo lindo, parando na garganta onde eu aperto com firmeza enquanto estoco num ritmo controlado.

Zaira: Uhm, isso, assim. - Geme com a cabeça jogada pra trás quando eu chupo o peitin enquanto meu pau entra fundo nela e meu dedão estimula seu clitóris.

Sinto sua buceta dilatar com meu pau dentro, e vou mais fundo ainda retribuindo o beijo de língua que ela me dá, eu praticamente engolindo seus gemidos que tão mais pra música pros meus ouvidos.

Passo meus antebraços por baixo das coxas dela, erguendo ela com facilidade, e inclino meu corpo pra frente, sem colocar ela no chão, apenas o suficiente pra que meu pau fique na mira da entrada dela.

Ela coloca pra mim e fecha o olho quando sente a profundidade que ele entra nela quando eu começo a penetrar, metendo até o limite e tirando devagar.

Quando eu aumento o ritmo da penetração ela abraça mais meu pescoço gemendo alto pra caralho no meu ouvido, eu ajeito minha posturada ficando reto com meu pau ainda dentro dela que se mexe desconfortável.

Impulsiono seu corpo pra cima e pra baixo num ritmo de mete e tira, e fecho o olho apertando sua cintura quando meu pau é contraído pela sua buceta apertada.

Tiro meu pau de dentro dela dando um tapa fortão na coxa dela, ao colocá-la novamente por cima da bancada, e vejo a marca da minha mão antes de passar a língua no lábio constatando que até acabadinha ela é uma deusa. O corpinho bronzeado suado, a jubona toda desarrumada e armada deixando ela com um ar natural, o rosto vermelho, que porra de ninfetinha linda.

- Fica de quatro pro teu tchuco, meu morenão. - Peço e quando vejo que ela vai descer seguro ela por cima da bancada enquanto balanço a cabeça em negação. - Sem descer, aí mermo, tu é pequenininha.

Ela sorri safada e faz o que eu mandei, engraçado que aqui ela não reluta.

Dou três voltas com seu cabelo no meu pulso e aliso os dois lados da bunda redondinha antes de desferir logo cinco tapas em cada lado, cada tapa sendo mais forte que o anterior e ela tremendo e gritando alto pra caralho em cada um.

Descanso minha mão livre na curva da cintura fina dela antes olhar minha obra de arte, o bundão vermelho e marcado pra caralho. Puxo seu cabelo e engulo o acúmulo de saliva me afundando no seu interior molhado e apertado.

Aos poucos eu vou aumentando o ritmo das estocadas e ela gritando palavras desconexas, só me deixando mais doidão, observo meu quadril se chocar com a bunda dela enquanto ela se segura a ponta da bancada pra não cair pra frente por conta da intensidade que eu tô macetando.

Solto seu cabelo passando meu antebraço em sua barriga e ergo ela colocando em pé na minha frente sem parar de meter forte nela que apoia as mãos pequenas na bancada e fica na ponta do pé arfando pra caralho.

Massageio seus seios mordendo seu pescoço e olho pra baixo vendo minhas bolas batendo na bunda empinada.

Levo minha mão até a garganta fina, enforcando, e grudo meu rosto na cabeça dela sendo inebriado pelo cheiro gostoso da juba.

Zaira: Isso, Ryan. - Geme meu nome, me deixando mais insano do que eu já tô, e quando ela começa a gritar a plenos pulmões eu tampo sua boca estimulando seu clítoris enquanto urro metendo como se não houvesse amanhã.

Mordo seu pescoço vendo seu corpo tremer na frente do meu, como se ela tivesse possuída, e não dá três minutos assim ela esguicha molhando meu pau antes de ir pro lado sem força nas pernas, seguro ela impedindo a queda e dou risada sentando ela na bancada.

Pego minha camiseta no chão e seco seu rosto vendo seus olhos puxadinhos, beijo a boquinha rosada e desço pro pescoço sentindo seu cheiro natural, sua respiração descompassada batendo na minha audição.

- Quer parar? - Pergunto com o olhar preso nas pernas trêmulas dela.

Zaira: Por que? - Passa a língua no lábio cheio. - Tu ainda nem gozou.

- Com a mente a milhão desse jeito não vai ser agora. - Pego sua mão e beijo antes de voltar a olhar pra ela. - Vai aguentar pancadão a noite toda?

Zaira: Quer testar pra ver? - Olha bem dentro do meu olho, mordendo meu lábio inferior e eu sorrio olhando pro lado antes de agarrar ela pela garganta, aproximo minha boca à sua orelha pra poder falar.

- Hoje é dia de prova de resistência no macete então, minha pequena. - Seu corpo arrepia em resposta e eu mordo o lóbulo da sua orelha sentindo suas unhas deslizando pelas minhas costas. - Bom que assim já fico sabendo qual o teu limite.

Zaira: Tenho limite não, lindo. Parar é morrer. - Inclino minha cabeça pro lado olhando serinho pra ela antes de a segurar pela mandíbula bem desenhadinha.

- Vou nem perguntar onde tu aprende essas merda, Zaira Mayara. - Solto ela que dá risada.

Essa Noite.Onde histórias criam vida. Descubra agora