51.

5.5K 654 70
                                    

Entrelaço minha mão na da Mayara e vou subindo as escadas do jatinho depois de dar um salve no Aviador, falando que ele pode meter o pé.

Cumprimento o pessoal depois da Mayara e pego o olhar interrogativo da Ângela, comissária de bordo, sobre a gente porém ela não fala nada.

Mayara vai sentar na poltrona de frente pra mesa, ficando de costas pra cabine enquanto eu vou falar com o comandante e o copiloto pra ver se tá tudo em ordem.

- Uma hora o vôo, né? - Pergunto já sendo respondido pelo comandante.

Comandante: Isso, e uns cinco minutos. - Fala. - Mas disso não passa.

- Jaé. - Assinto saindo da cabine.

Sento na outra poltrona, tendo a visão da cabine em diante e estico meu braço sobre a mesa com a palma da mão pra cima na direção da minha pequena, ela me olha com a sobrancelha direita arqueada e segundos depois coloca a mão sobre a minha, eu acaricio com o dedão enquanto o jatinho decola.

- Que foi? - Ela nega com a cabeça. - Fala, Mayara, não tem como eu adivinhar o que tu tem se tu não fala comigo.

Zaira: O olhar que a Ângela deu pra nós ao ver nossas mãos juntas... - Passa a língua no lábio jogando as tranças pra trás. - Vocês já tiveram algo?

- Sexo sem compromisso algumas vezes. - Falo sincero e ela faz cara de nojo.

Zaira: Aqui? - Nego com a cabeça. - Menos mal né.

- Máximo respeito pelo teu pai, pô. - Ela sorri debochada e eu já até me ligo no que passa na cabecinha louca dela.

O barulho do bico do salto fino pisando firme pelo jatinho faz com que a presença da dona seja notada antes mesmo dela parar na nossa frente.

Ângela: Gostariam que eu trouxesse algo pra comer, beber? - Ela pergunta com os olhos esverdeados em mim. - Temos...

Zaira: Não obrigada, do que ele tem fome só eu posso dar. - Arregalo o olho vendo a loira boquiaberta e olho pra Mayara que encara ela com um sorriso debochado estampado no rosto. - E por favor, não queremos ser incomodados pelos próximos... - Pega meu pulso checando as horas no meu Rolex. - Cinquenta minutos, grata pela compreensão.

Ângela olha pra mim, esperando que eu ordene o contrário ou algo do tipo mas pra sua decepção eu assinto reforçando as palavras da Zaira.

- Vou tá fazendo ligações importantes e prefiro não ser incomodado até o jatinho pousar. - Ela assente e se retira, fechando a porta que separa essa extremidade do jatinho da outra que fica o assento dela e da cabine.

Zaira: Já comeu meio mundo, tu né? - Revira os olhos me arrancando uma risada grave. - Muito puta.

- Pouco possessiva tu.

Zaira: Assim como você diz que eu sou sua... - Levanta e senta de ladinho no meu colo, seus braços em volta do meu pescoço. - Você é meu. - Susurra antes de morder o lóbulo da minha orelha, o que já é suficiente pro meu pau dar um sinal de vida.

- Tu herdou muito o vulgo do teu pai. - Ela dá risada com a mão na lateral do meu rosto e eu inclino minha cabeça pra trás, segurando a nuca dela antes de impulsionar pra baixo beijando sua boca deliciosa.

Minha mão gelada desliza pela parte interna das coxas dela, subindo o tecido do vestido tubinho que ela vestiu antes da gente sair da minha base, e suas tranças caem sobre o meu rosto quando ela movimenta a cabeça, roçando seu nariz no meu rosto sem parar de me beijar.

Ela finaliza o beijo com selinhos demorados e sai de cima de mim ajoelhando entre as minhas pernas, eu já sorrindo largo quando suas mãos param na barra da minha calça moletom, onde ela puxa pra baixo junto da cueca, liberando o best dela.

Meu pau endurece mais, ao sentir seu toque sobre ele, e meu olho passa pela mão pequena dela que não fecha nele pela grossura. Ela passa a língua pelo membro todo, deixando babado, e bate uma pra mim enquanto a mão livre massageia minhas bolas e chupa elas.

Fecho o olho jogando a cabeça pra trás quando ela abocanha a cabeça da minha pica fazendo movimentos circulares com a língua, descendo com a boca até onde ela consegue em seguida. Abro o olho, vendo o desejo estampado nos olhos felinos dela enquanto me encara sem parar o sobe e desce da mamada.

Porra, eu fico possuído quando bato o olho no dela, mó vontade de matar no abate de tanto macetar.

Junto suas tranças na minha mão, puxando pra cima, e consequentemente fazendo seu rosto erguer também, e posiciono meu pau na mira da boca dela antes de erguer o quadril de leve e começar a foder a boca dela.

Paro com meu pau todo dentro da garganta dela, seus lábios chocados com a minha virilha quando eu encaro seus olhos arregalados derramando várias lágrimas, o rosto vermelho pra caralho quando ela fica sem ar e bate na minha perna fazendo eu tirar voltando a sentar.

Ela cospe babando todo meu pau e bate uma lentamente sem parar de chupar só a cabeça, me deixando maluco.

Quando eu sinto a eletricidade se apossando do meu corpo eu anuncio que vou gozar, ela pouco safada joga a cabeça pra trás abrindo a boca com a língua pra fora e bate meu pau nela, gemo gozando gostoso no rosto dela que lambe tudo gulosa.

Essa Noite.Onde histórias criam vida. Descubra agora