Dia de Folga

25 3 0
                                    

Aquele domingo se iniciou cedo, eram 8 horas da manhã e o retratista já estava indo embora junto com Hashirama que levou o carro de Tobirama ao apartamento e voltou junto com o retratista para o Pentágono para seguir com as investigações das pessoas que queriam levar o presidente. Após despedir-se do irmão e do funcionário do governo o Senju mais novo fechou a porta e ao ir para a sala encontrou Izuna regando as plantas de Hashirama um sorriso preguiçoso entre ambos foi trocado e o Senju foi para a cozinha onde trocou a água de Mokuton deixando uma nova e geladinha para ele, e colocou um pouco da ração no prato do golden. 
 
Logo após o Senju preparou o café da manhã dele e de Izuna, um café tradicional das cápsulas que tinham, claro que a cafeteira de izuna foi junto quando eles foram parar no apartamento de Hashirama. O albino mexeu nos  mantimentos que arrumou na noite anterior e pegou o suficiente para fazer alguns waffles e depois de pronto colocou tudo sobre a mesa, os waffles, os cafés já prontos em seus copos e as coberturas e recheios para os waffles, não sabia o que Izuna iria preferir então resolveu deixar a disposição sobre a mesa para ele escolher entre a calda de morango ou caramelo e o recheio de nutella doce de leite ou creme de baunilha. 
 
— Amor, vem comer depois você termina. — Disse o Senju 
— Só falta essas aqui amor. Já chego aí. — Disse Izuna lá do banheiro agora terminando de regar as plantas. 
 
Izuna não levou nem cinco minutos para aparecer ele se sentou do outro lado da pequena mesa e esfregou uma mão na outra se surpreendendo com a variedade de recheio para os waffles  e escolheu nutella com calda de morango enquanto o senju ficou com o recheio de baunilha e a calda de caramelo. 
 
— Podemos dar uma volta com ele depois na quadra, né? — Disse Izuna apontando para o golden e o Senju concordou. 
 
Eles seguiram com o café da manhã de modo pacifico e após terminar, Izuna lavou a louça do café da manhã enquanto albino ajustava a guia de Mokuton que estava animado por querer sair. Izuna pegou algumas sacolinhas e colocou no bolso e junto pegou uma garrafinha de água que tinha na geladeira e um outro potinho para despejar a água caso o golden tivesse sede durante a caminhada. 
 
E ali eles seguiram para a calçada. Tobirama segurava a guia do cachorro que estava animado em passear, e Izuna agarrava-se a cintura do Senju o abraçando e uma das mãos de Tobirama passava sobre os ombros do menor. Mokuton cheirava tudo que conseguia cheirar ele era brincalhão e puxou Tobirama com tudo quando quis correr atrás de um passarinho, mas o Senju segurou firme na guia do golden e Izuna riu da cena, o Senju emburrado e Mokuton olhando para o Senju pelo puxão na guia. A língua de fora e a cara de levado de sempre, não demorou para o golden tentar correr atrás de outro passarinho, mas parou perto de uma árvore onde marcou ali seu território. E agora caminhou normal até parar de repente. 
 
— É sério que você vai fazer isso aí? Afinal você é um cachorro ou um porco? — Disse o Senju revirando os olhos ao ver o cachorro fazendo as necessidades na calçada,e o albino olhou para Izuna que fez uma cara de nojinho. — A ideia foi sua. 
 
O moreno revirou os olhos e pegou algumas das sacolas do bolso e usou duas delas e forrou a mão e com uma cara de nojo e rápido ele fez aquela sujeira ir para dentro da sacola que ele amarrou e jogou na próxima lixeira que tinha na rua.  Foi a vez de Tobirama rir da expressão de Izuna que era de puro nojinho. E Izuna mostrou a língua ao perceber após falar um audível "ECA" 
 
O passeio levou mais alguns minutos, até completar a quadra e correr um pouco com o golden e logo quando estavam em casa, Izuna disse que ia assistir alguma coisa e o Senju disse que ia ler algo. Deixaram Mokuton solto pelo apartamento, como era costume, e esse foi para uma das poltronas da sala que já era o cantinho dele. Izuna foi para o sofá, pegou o controle e ligou a tv, colocou os pés sobre a mesa de centro e ficou vendo algum programa sobre foguetes espaciais. O Senju foi ao quarto pegar de dentro do guarda roupas seu livro da matéria há muito abandonada devido a falta de tempo que tinha do único na Nasa que podia ensinar, Astrobiologia. Desde que deixou Atlanta, estava por si só nessa nova matéria.
 
Ele voltou para a sala com o livro na mão e se deitou no sofá tirando os chinelos e deitou com a cabeça no colo de Izuna que ficou fazendo cafuné em seus cabelos alvos enquanto via o documentário de foguetes e Tobirama não era distraído pelo som da tv, ele se afundou na leitura de um de seus livros e ambos ficaram ali. Em silêncio fazendo suas coisas na companhia um do outro. 
 
Quando era aproximadamente 14:00 Izuna perguntou se Tobirama estava com fome o albino ergueu o olhar para o marido e disse que estava com um pouco e se propôs a fazer o almoço mas Izuna disse para ele estudar, ia preparar uma macarronada para eles. O Senju aceitou e sorriu se sentando no sofá e continuou a ler seu livro até a hora que Izuna o chamou quando ficou pronto o almoço. Ele foi para a cozinha e ali almoçaram juntos, a louça da tarde ficou por conta de Tobirama, afinal seu marido havia feito o almoço, nada mais justo do que ficar com a louça. 
 
Passaram o dia descansando e quando a noite começou a chegar Izuna foi para a sacada ver o pôr do sol enquanto Tobirama era quem estava assistindo alguma coisa qualquer que Izuna deixou passando ali, o albino olhou para o marido e seguiu devagar até Izuna e ao chegar perto o abraçou por trás e beijou a nuca de Izuna, deslizou as mãos pela barriga do marido por cima da camiseta com tema de ficção científica que izuna estava usando e deslizou os beijos para o pescoço do menor que virou o rosto dando mais espaço para o Senju o beijar, ao mesmo tempo que sentia as mãos de Izuna sobre as suas e sentiu que ele levemente levou a bunda a se roçar na pelve do Senju. Izuna se aproveitou da sacada, para provocar o marido ao se inclinar sobre o beiral da mesma, empinando sua bunda para o Senju que não perdeu a chance de dar um belo tapa em Izuna que riu e logo voltou ao normal e levou ambas as mãos aos ombros do marido ao se virar de frente para ele e mordeu os próprios lábios sorrindo ao dizer. — Vem... 
 
Izuna segurou agora nas mãos do marido e se virou de costas para o Senju enquanto guiou ele para dentro do apartamento  e seguiram até o quarto de hóspedes onde se alocaram. 
 
O menor jogou o Senju sobre o colchão e montou no marido, enquanto se livrou de sua camiseta e levou as mãos a barra da camisa do albino e a retirou também, sem aviso Izuna caiu de boca no mamilo de Tobirama, ele o sugou entre seus lábios, lambeu e até mordiscou arrancando alguns suspiros do marido, e fez o mesmo no mamilo direito do senju começando a rebolar sobre o colo dele atiçando seu marido que não demorou muito para dar sinal de "vida". O membro de Tobirama já dava seus sinais conforme Izuna se remexia sobre o homem assim como o seu próprio. O fato de Tobirama estar sem cueca, apenas com uma bermuda e Izuna na mesma situação deixava as coisas ainda mais interessantes. Quando seus penis ficaram duros o roçar de um no outro era o suficiente para causar gemidos em ambos os homens. 
 
Izuna logo saiu de cima de tobirama e tirou seu shorts revelando a visão total de seu corpo, de seu pau rosado e delicado que estava duro e ele puxou a bermuda do marido libertando a ereção do mesmo também, que tem o membro mais grosso, mais marcante e que tanto lhe causava as melhores sensações. Izuna se ajoelhou à beira da cama e levou ambas as mãos ao membro do marido, sem enrolação, Izuna abocanhou aquele pau maravilhoso arrancando gemidos altos do albino. 
 
Os lábios de Izuna deslizavam para cima e para baixo, lambendo toda a extensão do membro do marido enquanto massageava os testículos de Tobirama que parecia sem força para se levantar mais do que um apoio dos cotovelos sobre a cama para olhar um guloso izuna, a excitação do momento o fez direcionar sua pelve em direção a boca de izuna, movimentando-se lentamente como se estivesse a foder a boca do marido. 
 
Izuna aprovou os movimentos. 
 
A sensação que percorria o corpo do menor era intensa e fazia-o gemer para logo ser calado pela extensão de Tobirama que preenchia-lhe até a garganta lhe engasgando em alguns momentos. Sem aviso o Senju tirou o membro da boca de Izuna e se levantou puxando izuna para se levantar, afastou os longos e agora soltos cabelos negros para frente do corpo de Izuna e o abraçou por trás beijando o pescoço alvo do menor e o guiando para a parede livre do quarto. Segurou as mãos de Izuna e as deixou espalmadas contra o concreto gélido. Puxou a cintura do marido para perto de si e deixou seu membro roçar propositalmente entre as nádegas do marido. Enquanto agora sussurrou uma série de sacanagens para Izuna, que mordeu seus lábios ao imaginar as coisas que Tobirama sussurrava ao pé de seu ouvido. Seu corpo automaticamente reagiu às palavras e o quadril do menor esfregava-se contra a pelve do Senju de um jeito despudorado e o moreno gemia. 
 
O Senju deslizou uma das mãos para frente do corpo de Izuna e agarrou o delicado membro do moreno começando a fazer movimentos de vai e vem masturbando-o com velocidade que aumentou aos poucos à medida que ainda sussurrava no ouvido do homem de sua vida. Que reagia às provocações sonoras, em um momento o Senju chegou a morder a orelha de izuna e apertou mais o membro do menor que tentava desesperadamente se encaixar em seu marido enquanto um gemido mais alto e mais prazeroso saia por seus lábios a medida que o Senju sentiu um liquido quente tomar suas mãos, o gozo de Izuna. 
 
O albino chupou com força o pescoço de Izuna e puxou o rosto dele ao lado e uniu seus lábios aos de Izuna e tirou a mão melada do penis do menor e deslizou os dedos entre as nádegas de Izuna que rebolou ali demonstrando seu leve desespero. O que fez o Senju sorrir. Ele então sem aviso penetrou devagar um dedo melado em Izuna que gemeu fazendo uma careta um tanto sensual de ser vista, quando penetrou dois a expressão de Izuna foi de puro êxtase, e quando o terceiro dígito entrou a expressão foi de dor misturada ao prazer, mas quando o Senju começou a mover seus dedos no anus de seu marido a expressão de dor foi substituída pelo prazer. Os olhos ônix se abriram e Izuna estava belo, belo e extremamente selvagem de um modo que apenas Tobirama conhecia, e adorava. 
 
 — Tobi, por favor... — Sussurrou Izuna, manhoso. 
 
O Senju então retirou os dedos do íntimo de seu marido e deslizou a mão por seu próprio membro deixando ali o fluido do interior de Izuna que estavam em seus dedos e encaixou seu membro na entrada do menor, subiu as mãos para as de Izuna sobre a parede entrelaçou seus dedos aos dele, pela costa da mão do moreno e moveu sua pelve em direção a Izuna, o penetrando fundo e lentamente. Á medida que o menor empinava sua bunda para o Senju que soltou as mãos de Izuna e levou as mãos a cintura alva a segurou conforme aumentou gradativamente as estocadas contra o marido que gemia de modo prazeroso ao receber a extensão de seu marido dentro de si. 
 
Izuna abriu mais as pernas deixando o caminho livre para Tobirama que intensificou ainda mais os movimentos, agarrando os dedos na cintura de Izuna e bombeando seu corpo contra o dele, causando o som de choque de seus corpos, junto a uma onda de adrenalina que dominou seu ser. O coração batendo mais rápido, o gemido mais alto e seus corpos suados chocando-se violentamente, mas prazerosamente um contra o outro enquanto os gemidos arrastados de Izuna ecoavam pelo cômodo. O menor retirou uma das mãos da parede e Tobirama notou isso e ao ver a intenção de onde a mão de Izuna iria, o albino mordeu o ombro de Izuna que gemeu de dor e prazer enquanto o Senju colocou a mão de Izuna contra a parede de novo, e ele guiou sua própria mão depois de soltar a de Izuna, para onde ele queria tocar, o Senju envolveu seus dedos ao penis delicado de seu marido e movimentou as mãos sobre ele de um modo mais leve que as estocadas que continuava a dar em Izuna.
 
Os gemidos de ambos reverberam pelo cômodo, o ápice do prazer estava prestes a alcançar os dois homens e com isso Tobirama investiu mais forte contra Izuna que estava suado, descabelado e em uma expressão de puro êxtase que deixava o Senju maluco, a visão perfeita do paraíso que o provocou ainda mais ao rebolar contra as investidas. 
 
— Izuna eu... 
— Eu também.. — Disse o mais novo. 
 
Os dedos dos pés de Izuna se encolheram enquanto a onda percorreu seu corpo esguio o deixando maluco, o êxtase estava ali com força e o fez gozar assim que sentiu seu marido soltar seu membro e o abraçar pela cintura junto a si e gemer em seu ouvido desmanchando-se no interior de Izuna, o jato interior foi forte, quente e vazou entre as pernas do menor enquanto ambos os gemidos se encontraram. 
 
Eles continuaram conectados por mais alguns instantes até Tobirama remover seu membro do interior de Izuna causando outra sensação deliciosa para ambos, o albino massageou seu pau olhando em deleite para um Izuna extremamente sexy em puro êxtase, suado que se encostou na parede ofegante, olhando para o marido e estendeu ambos os braços para o Senju e esse se aproximou soltando de seu membro e segurou as mãos de Izuna que logo o abraçou e o Senju então levou as mãos a cintura de Izuna e abraçou o mesmo. 
 
— Eu já disse que te amo? — Sussurrou izuna 
— Uhum, mas nunca deixe de falar isso. — O Albino olhou para Izuna e disse ao tocar o rosto suado do menor, afastando a franja úmida da testa. — Eu sempre vou amar você Izuna. Sempre. 
— Eu também, sempre e eternamente. — Disse o menor sorrindo e partiu para um beijo calmo e tranquilo trocado entre o casal.
 

For All Mankind TobiIzuOnde histórias criam vida. Descubra agora