Ada e Izuna haviam chegado em Harlow, em uma casinha isolada no subúrbio daquela cidade do interior da Inglaterra, ele havia removido as coisas do carro que estavam no carro de SN e outras coisas que estavam no carro pelo qual trocou o carro de SN, a casa não era muito nova, mas estava limpa,ao entrar, Ada se deparou com uma casinha simples e arrumada, com uma bela fachada de casa do subúrbio e um espaço interno agradável com uma sala arrumada.
- Você pode ficar com o quarto maior se quiser! Mas eu não vou tirar os olhos de você, não se preocupe! - Izuna explicava para a irmã de SN.
- Certo, faça o que quiser, a casa é sua! - Ada afirma.
- Tá bom! Eu vou dormir no quarto mais perto do seu! Vou deixar a escuta ligada! - Izuna mostrou à ela uma babá eletrônica que tinha guardado, não sabia para o que Madara havia comprado aquilo, mas agora teria utilidade.
- E isso funciona? - Ada queria saber, e então Izuna ligou o aparelho.
- Funciona sim! - o Uchiha confirma.
- Se quiser fazer sua higiene pessoal, tem aquele banheiro! - Izuna mostra a porta antes da entrada da cozinha.
- Certo! Mas ... eu não trouxe minhas coisas! - Ada estava apoiada num pilar da casa.
- Não se preocupa, se quiser sem roupa limpa e acessórios no banheiro! E ... eu trouxe umas coisas que estavam no carro da sua irmã! - Izuna tentava deixar o clima agradável.
- Obrigada! - ela nunca diria aquilo para ele, era muito fechada e reservada - Você tá sendo gentil! Porque faz isso?
- Eu fui ensinado à fazer isso! Minha mãe me dizia que todo bem que você faz, um dia volta para você! - Izuna sabia o que dizia, por um momento ela ignorou o que ele disse, até que...
- Espera, isso que você disse agora! O que significa? - Ada arregalou os olhos.
- Isso é a lei do retorno! O bem que você faz acaba voltando pra você! - Izuna explicava desarrumando uma caixa na sala - Da mesma forma que o mal que você faz! - e ela pensou por um segundo olhando para a direita.
- Você acha que se aplica com a Kaona esse último exemplo? - Ada pergunta com a voz fina.
- Olha, no nível de mal que ela pratica... - ele tira algo de uma bolsa e olha para ela - ... é certeza isso! - e ela dá um leve sorriso, coisa que surpreende até à si mesma - Olha, eu vou no mercado depois! Você prefere ficar aqui ou ir comigo?
- Não quero ficar sozinha! - Ada afirma olhando para baixo.
- Tá bom! Mas vai ter que botar um disfarce! Esses caras podem estar atrás de nós! - Izuna não era tão inteligente, mas entendia estas coisas.
- Mas você não mudou de carro? - ela sai da pilastra.
- Sim, mas podem nos caçar! - ele removeu uma lata que parecia ser atum de uma bolsa - Não estamos muito longe de Londres!
- Isso nunca vai acabar! A SN fugiu por causa deles! Eu tentei me esconder e acabei de volta nas mãos desses caras! - Ada olha para baixo com sentimento de fracasso.
- Mas o que querem? O que eles querem com tudo isso? - Izuna olha para ela com olhar de dúvida.
- Eu não sei! Só o que dizem é que é pelo propósito divino! - Ada afirma olhando ele - Mas nunca soube o que isso significa!
- Entendi! Olha, toma um banho e depois eu te ajudo à se disfarçar! - Izuna explica removendo outras coisas da bolsa.
- Tá bom! - Ada tomou essa atitude pois era uma menina muito higiênica e que gostava demais de cuidar de si, ao tentar no banheiro, se deparou com um local limpo e simples com uma decoração azul.Após lavar seu cabelo delicadamente com um shampoo caro de marca estrangeira e se arrumar com um roupão que ele lhe deu, Izuna lhe ajudou à se disfarçar com uma peruca de cor preta e óculos fundo de garrafa que escondiam bem os olhos, então Izuna lhe levou para o mercado, já que ela insistia em não ficar sozinha naquela casa comum.
Foram ao supermercado mais próximo sem chamar a atenção de ninguém, Izuna pegou biscoitos, leite, carne, refrigerante, tudo o que achou que fosse essencial para os dois, entre isso, alguns produtos de limpeza que faltavam e produtos de higiene pessoal, foram para o carro rapidamente sem chamar a atenção de ninguém, ficando calados no percurso até a casa, até que...
- Você é de onde na Noruega? - Izuna tenta tornar as coisas confortáveis entre eles.
- Eu? - ela estava com a cabeça deitada no banco olhando para fora do carro, com os pensamentos perdidos em tudo o que lhe havia acontecido.
- É? De onde você... se lembra que veio? - ele dirigia olhando para a frente.
- Nascemos em Oslo mas crescemos em Utoya! É só o que me lembro! - Ada era curta e grossa.
- Entendo! - ele olha para a frente - Você se lembra de algo mais?
- Sim! Crescemos em Utoya porque nossos pais eram astrônomos, eramos em cinco antes de tudo acontecer! - ela se lembrava de sua família e sua vida anterior.
- E tudo aconteceu... de repente? - Izuna não queria se intrometer.
- Sim! Me lembro de terem invadido nossa casa durante um evento! Uma festa, e ela contribuiu pra tudo acontecer! - Ada começou à falar sem ele perguntar.
- A mulher de olhos amarelos demoníacos! - eles já estavam em casa.
- Sim! - Ada arregala os olhos - Sabia da existência dela?
- Ela apareceu na empresa e aí eu acreditei no que você e a SN disseram! Aí tudo aconteceu depois, e agora não sei o que tá acontecendo com meu irmão! - ele olhava para ela sério e sem saber o que fazer - Eu nem trouxe celular pra não nos localizarem!
- Eu estou igual à você! Só queria saber o que aconteceu com ela! Tenho certeza que SN não está bem! - ela tinha razão.
Se havia um certeza era que SN não se encontrava bem, estava lá selada na pedra, perdida no escuro, sem saber o que fazer, via a imagem da noite, somente com uma luz vermelha muito fraca que só lhe ajudava à compreender que estava num local frio e vazio, sem árvores, sem estrelas no céu, um breu escuro e incômodo, no qual sentia uma profunda agonia.- Tem alguém aí? Oi! - SN pergunta para o nada, e não obteve resposta.
◇◇◇
E assim seguem as vidas de nossos protagonistas!
Vamos ver o que virá nos próximo capítulos!!
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𝔽𝕌𝔾𝕀𝕋𝕀𝕍𝔸 | ʀᴇᴄᴜꜱᴀɴᴅᴏ ꜱᴇ ᴇɴᴛʀᴇɢᴀʀ (NARUTO FANFIC)
Tiểu Thuyết Chungꜱᴏᴜ ᴜᴍᴀ ꜰᴜɢɪᴛɪᴠᴀ ꜰᴜᴊᴏ ᴅᴏꜱ ᴍᴇᴜꜱ ɪɴɪᴍɪɢᴏꜱ ꜰᴜᴊᴏ ᴅᴇ Qᴜᴇᴍ ᴍᴇ ᴅᴇꜱᴇᴊᴀ ᴍᴀʟ ꜰᴜᴊᴏ ᴅᴇ Qᴜᴇᴍ ᴍᴇ ᴅᴇꜱᴇᴊᴀ ʙᴇᴍ ᴇ ᴛᴀᴍʙéᴍ ꜰᴜᴊᴏ ᴅᴏꜱ ᴍᴇᴜꜱ ꜱᴏɴʜᴏꜱ Esta sou eu, fujo dela que me deseja mal, deles que só querem me ter como cobaia, e dele, o qual eu desejo muito, mas à...