𝔽𝕌𝔾𝕀𝕋𝕀𝕍𝔸 | ʀᴇᴄᴜꜱᴀɴᴅᴏ ​​ꜱᴇ ᴇɴᴛʀᴇɢᴀʀ (NARUTO FANFIC)

ᴇʟᴀ ᴠᴏʟᴛᴏᴜ

Na manhã seguinte, após as duas irem à casa de Madara por segurança e Ada lhes contar tudo, Ada contou mais coisas além do que SN sabia sobre a Kara, sobre experiências com outraspessoas aleatórias e sobre como modificaram seus corpos para ficarem mais fortes que um ser humano comum, e sobre como fizeram isso com Ada também no intuito de torná-la um deles também.
- Então é isso! Eles fizeram tudo isso que fizeram com a gente com crianças e com bebês também! - Ada explica o que se lembra.
- Isso é loucura! - Izuna ainda não acreditava - Nunca vi uma coisa dessas!
- Até eu tô horrorizado! - Madara sentia ânsia de vômito - Disse que eles aplicaram o que nos bebês?
- Adrenalina cáustica! Uma substância pra testes! A maioria deles morriam envenenados e com alergias intensas na pele! Coitadinhos! - Ada cerrou os olhos em tristeza e nojo.
- Que tipo de merda são esses testes? - Izuna se enfureceu.
- Eles restavam a resistência deles com isso! Os que sobrevivessem seriam usados em outros testes para ficarem mais fortes e fazerem parte da organização! - Ada diz o que ouviu - Comigo foi assim!
- Brincou! - SN arregala os olhos.
- Não! E-eu não sei o que exatamente puseram em mim, mas eu não tenho controle disso! Às vezes meus olhos mudam! E as pessoas ficam interessadas em mim meio que, do nada! - Ada explica gesticulando.
- Eu vou matar eles! Um dia eu vou! - SN pensa.
- Que merda! - Izuna ficou furioso - A gente devia denunciar! Pra inteligência britânica, Interpol, CIA! Qualquer um desses!
- Não adianta! - Ada afirma olhando para Izuna.
- Alguma coisa tem que adiantar! - Izuna aponta para Ada.
- Nada adianta de fato! - SN responde Izuna - Eles são poderosos, e não no sentido de ter muito dinheiro ou serem donos da maior facção do mundo! Eles são do tipo que podem acabar com seres humanos de uma vez, e eles querem acabar! Nem mesmo o melhor agente de uma dessas organizações é capaz de parar eles! Ele pode morrer na mão de qualquer um deles!
- Como assim? Só são seres humanos comuns...
- Não são não! - Izuna é interrompido por SN.
- Como é que é? - Izuna franze o rosto.
- Não se trata de seres humanos! São ciborgues! - SN explica.
- Ciborgues? - Madara abre os olhos.
- Sim! Eles... fizeram modificações no corpo, alguns deles nem nasceram humanos! - SN dizia a verdade.
- Você tá de brincadeira né? - Izuna debocha.
- É sério! A gente pode provar! - SN pega na mão de Ada.
- Não parece verdade pra mim! Parece ridículo! - Izuna anda de um lado para o outro.
- Eu também pensava assim, mas a SN conseguiu me provar isso! - Madara explica - Mostra pra ele, mas só se você se sentir à vontade! - Madara falava da purpurina.
SN quis confirmar pois sabia que eram pessoas de bem ali naquele recinto, então soprou nas flores azuis da mesinha da sala, liberando a purpurina, Izuna ficou boquiaberto, mas ainda não acreditava totalmente, apesar da surpresa que aquela purpurina lhe causou, naquela mesma noite, as duas dormiram no porão juntas por segurança, local parecido com um quarto de adolescentes onde haviam duas camas para hóspedes, e onde Izuna fez questão de fechar as janelas diagonais atrás de Ada com um sorriso sincero no rosto.

No dia seguinte, SN e Ada permaneceram na casa de Madara, por segurança já que não sabiam do que Code era capaz e sabiam que ele já estava em busca da azulada, naquele momento em específico, ele foi informado que tomaria uma séria dura de seus superiores, Jigen fez questão de o castigar usando suas habilidades adquiridas ao longo do tempo, Kaona também fazia questão de fazer isso, mas não antes de Code lhes dar um endereço.
- Então é lá que ela está? - Kaona diz à Jigen, ambos estavam em Zodanga.
- Sim! Já tratei de informar nossos aliados! - Jigen responde a companheira.
- Vamos até lá! E acabamos com as duas! Aliás, com qualquer um que aparecer para defende-las! - Kaona libera uma risada sarcástica.
No dia seguinte, ambos os dois desceram no aeroporto Heathrow de Londres, com seu jato de luxo e seus estilos amedrotadores andando na cidade, Kaona só precisava saber onde SN morava para condenar a moça, SN provavelmente pereceria em sua mãos, o que fazia naquele momento era conversar com a irmãzinha em uma cafeteria.

- Então foi isso! Eu a amava mais ela morreu, do mesmo jeito que os outros! - SN diz e Ada toca em seu braço.
- Meu Deus, não sabia que havia passado por isso! Eu sinto muito por você e por eles! - Ada quase não se importava com nada na vida, mas com SN se importava com certeza.
- Tudo bem! - SN diz - Depois disso eu só... - SN para por um instante, uma feição de medo e desgosto tomou sua face, como se o desespero e angústia houvessem lhe invadido.
- Irmã? Minha irmã? - Ada notou o desespero nos olhos de SN e logo se preocupou - Irmã, o que houve? Pelo amor de Deus irmã! Me diz!
- Ela.. ela tá aqui! Ela ... voltou! - SN afirma porque esse sentimento ruim era causado pela própria Kaona, o sentimento ruim que SN sentia quando perdia alguém próximo, mas estava mais intenso, só podia significar um coisa...
- Ela quem? Kaona? - Ada arregalou os olhos em pavor.
- Ela voltou! - SN dizia balançando a cabeça em concordância.

CONTINUA...

◇◇◇

Agora que a Kaona está por perto, tudo pode acontecer
Vamos ver o que virá nos próximo capítulos...