Filha de Róger Guedes🇧🇷

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Tema:Sn briga na escola

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Tema:Sn briga na escola.

Pedido:itz_babyyy

(Sn terá 15 anos.)

(Maya ainda não era nascida.)

POV Sn:

---Tchau, pai!---Grito da sala.

---Calma, filha!---Meu pai grita, chegando na sala.

---O que?---Pergunto, colocando a mão na cintura.

---Primeiro: o beijo do seu papai.---Ele fala debochando, apontando pra bochecha. Reviro os olhos beijando-o.---Segundo:Vai como?

---Andando.---Falo saindo, mas ele me impede.

---Negativo.---Ele nega, pegando a chave do carro.

---Cadê meus irmão e minha mãe?---Pergunto, saindo de casa junto com meu pai.

---Saíram cedo.---Ele fala e eu coloco a mão no peito, fingindo tristeza.

---Não me levaram por que?---Pergunto, entrando no carro.

---Porque você tem aula!?---Ele fala, ligando o carro.

---Ryan também tem aula!---Falo, cruzando os braços. Papai dar de ombros.---Injustiça.---Bufo.

---Tchau, filha.---Meu pai deixa um beijo na minha testa e eu saiu do carro.

---Tchau, pai.---Entro na escola e vou pra minha sala rapidamente, pois estou atrasada.---Bom dia! Desculpa o atrasado, professor.---Falo, indo pra minha mesa.

---Bom dia, amiga.---Luiza, minha amiga, fala quando eu sento na cadeira do seu lado.

---Oi, linda.---Falo, pegando meu caderno pra fazer as anotações necessárias.

---Sn?---Lucas, meu amigo, me chama.

---Oi?---Falo, olhando pra ele.

---Me empresta sua atividade de matemática? Por favor.---Ele junta as mãos.

---Toma, idiota!---Entrego e ele me manda beijo no ar. Dou risada e volta a prestar atenção no professor.

[...]

Estou na aula de geografia, e pensa que aula chata! A professora é chata demais! Eu até tento me familiarizar com ela, porém não dá, essa mulher não gosta de mim de jeito nenhum. Tudo bem, que as vezes eu converso, mas não toda hora.

Minhas amigas estão conversando e eu apenas olho pra trás, quando elas me chamam.

---Fora da sala, Sn!---A professora manda e eu fico confusa.

---Oxxii, por que?---Pergunto, cruzando os braços.

---Fora da sala, agora!---Ela aponta pra a porta.

---Mais não é possível!---Falo, levantando da minha cadeira.---Não fiz nada!---Saiu da sala brava. Porra! Tá vendo? Eu falei que ela cismou comigo!

Sento em um banco e fico no meu celular vendo Instagram e tiktok.

O sinal toca e várias pessoas começam a sair das salas e irem ao recreio. Entro na minha sala e vejo minhas amigas.

---Bora pro refeitório.---Chamo elas e vamos juntas. Chegamos e vimos o Trio das cobras, que é como a gente chama as "populares". Compramos nossas comidas e sentamos em uma mesa. Lucas vem até a gente e senta na mesa.

---Oi, meninas.---Ele fala sorrindo.---Depois você tenta me ensinar matemática? Não estou entendendo nada!---Ele fala frustrado.

---Claro!---Sorriu e ficamos conversando.---Gente, vou ir comprar um suco, alguém quer alguma coisa?

---Pega um pirulito pra mim? Porfavor.---Minha amiga pede.

---Claro!---Saiu da mesa e compro as coisas.---Valeu, tia.---Agradeço quando a tia da cantina me entrega o suco e o pirulito. Vou andando de volta pra minha mesa, quando sinto algo bater em mim e todo o meu suco cair em mim e na pessoa que me empurrou.

---Sua vadia! Derramou suco em mim!---Júlia, a mais popular do grupo das cobras, exclama com nojo e raiva. Dou de ombros olhando pra ela com desdém.

---Você que me empurrou, bem feito!---Dou um sorriso e tento sair, porém sou impedida pela mesma.

---Não estou entendendo seu sorriso de merda! Você tem que me respeitar! Meu pai é o diretor dessa escola!---Ela fala tentando me intimidar. Dou uma gargalhada sincera, que até minha barriga dói.

---Pelo amor de Deus, menina.---Falo, ainda dando risada.---Se manca e se coloca no seu lugar! Não é porque seu pai é o diretor, que você pode fazer o que quiser a hora que quiser! Se enxerga!---Só sinto um tapa no meu rosto e o refeitório fica em silêncio, apenas com cochichos. Meu rosto fica vermelho de raiva, respiro fundo duas vezes e meto um soco no rosto dela, que cai no chão. Só escuto o "Oo" de surpresa de todas as pessoas. Minhas amigas e meu amigo vem pra o meu lado, enquanto as amigas da Júlia vão ajudar ela.

---O que está acontecendo aqui?---O diretor entra. Quando ver sua filha no chão, vai rapidamente ao seu encontro.---Filinha, o que aconteceu? Quem fez isso com você?

---Foi ela, papai!---Aponta pra mim e o direto me olha com raiva.

---Direto pra minha sala, sn! Agora!---Bufo e saiu do refeitório, indo pra diretoria. Mais é cada uma! A menina me bate, então é tenho direito de bater também! Minha mãe me fala que se alguém bate em mim e eu bato denovo, eu perco a razão. Ela mentiu? Não, mas dessa vez eu não aguentei. Estava todo mundo vendo, eu não ia sair de lá como fraca.

O diretor chega falando no celular e percebo que é com o meu pai.

---Seu pai está vindo!---Ele fala com autoridade. Concordo com a cabeça. Depois de vários minutos em silêncio, meu pai entra pela porta.

---Tudo bom, diretor?---Meu pai aperta a mão do diretor e se senta do meu lado. Ele bate fraco na minha perna e eu ajeito minha postura na cadeira.

---Bom, sua filha bateu na minha filha!---O diretor fala, olhando pro meu pai, que me olha assustando.

---Diretor, licença.---Levanto a mão.---Não foi bem assim, não! Tudo bem, eu bati, mas ela me bateu primeiro.

---Explique isso direito pra gente, filha.---Meu pai pede.

---Eu fui comprar suco e um pirulito, quando eu estava voltando para a minha mesa, Júlia chegou me empurrando e deixando o suco cair em mim e nela. Aí, ela começou a falar um Monte de mer...---Me lembro que não posso falar isso aqui.-- um monte de coisa e como ela falou, eu também falei. Ela não aguentou escutar o que eu falei e deu um tapa no meu rosto, foi aí que eu dei um soco nela.

Meu pai e o diretor ficam conversando, enquanto eu estou me segurando pra não revirar meus olhos.

---Sua filha vai ficar suspensa por 2 semanas!---O diretor fala, se levantando da cadeira.---Agressão é algo que não toleramos!

---E a Júlia? Vai ficar suspensa?---Pergunto, me levantando da cadeira para ir embora.---Ela também me bateu!

---Vou olhar melhor sobre isso!---Ele fala e se despede do meu pai e nem olha na minha cara.

---Sério?---Meu pai pergunta, quando a gente já está no carro.

---Eu já falei o que aconteceu.---Falo, colocando meu cinto de segurança.

---Chegar em casa a gente conversa!---Ele liga o carro, dando partida.---Ou melhor! Eu e sua mãe conversamos com você!

Estou fudida!

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OI GENTE!

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