Alexander Bianchi é um Ceo e assassino de aluguel aposentado, que foi traído pela ex mulher e desde aí nunca mais se envolveu amorosamente com ninguém...
Antonella Garcia é uma brasileira recém chegada no Canadá com a ideia de buscar um novo empreg...
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- Alex!? — exclama ofegante, os joelhos apoiados em cada lado do meu rosto —
- monte em mim, minha rainha, deixe-me degustar de sua buceta — ordeno com um olhar malicioso —
Ela se abaixa, apenas roçando a buceta na minha boca, com as mãos ainda em volta de sua cintura, puxo-a para baixo e ignoro o suspiro quando a agarro pelos quadris e movo seu corpo sobre mim...
— Oh, merda! — Geme e começa a mexer os quadris por conta própria —
Aproveito para agarrar os seios perfeitos e fartos, beliscando e os puxando enquanto ela me monta o rosto e saboreio os sucos que que libera ao chegar perto do orgasmo.
As coxas que descansam ao lado da minha cabeça começam a tremer e joga a cabeça para trás ao gritar, o gozo me inundando a boca.
Puta que pariu!
Assisto-a se desfazer diante de mim e é incrível, não deixo que se recupere, agarro-a pela cintura e puxo para baixo, posicionando-a logo acima do meu pau.
Segurando-o firmemente com a mão, alinho-o na entrada da buceta quente e molhada e a abaixo para que me tome inteiro.
— amor. — Geme ao afundar completamente em cima de mim —
Agarro seus seios de novo e passo a ponta dos dedos pelos mamilos duros, ela morde o lábio fazendo meu pau pulsar ainda mais dentro dela, tão sexy..
Ergo a mão e dou um tapa na bunda dela, apenas com força suficiente para picar a pele, não para deixar marca.
Ela Levanta o corpo, antes de descer, vejo que faz uma careta de dor por estar extremamente sensível e se acostumar comigo dentro dela, não consigo parar de sorrir...
Passo a mão por entre nós dois e esfrego o polegar suavemente no seu broto inchado, fazendo-a gemer mais alto...
- isso, amor... hum — ela rebola bruscamente em meu pau —
Mantenho uma mão firmemente agarrada em seu quadril e a outra, onde estamos conectados, o polegar acariciando seu clitóris.
- Incline-se para trás. — Instruo —
Ela obedece e envia um arrepio pela minha espinha quando crava as unhas nas minhas coxas, sua buceta apertando meu pau...
- Oh Deus! — Geme, empurrando os quadris contra o meu polegar, procurando o ponto onde se conecta com o clitóris — Estou perto de novo. — Sussurra —
Continuo esfregando o clitóris, agora um pouco mais forte e sinto seu corpo começar a tremer, posso sentir sua buceta vibrando em torno do meu pau e sei que sem dúvida, está prestes a me estrangular.
Mal posso esperar.
- amor! — Repete e então grita, quando todo o seu corpo começa a convulsionar e cai para a frente —
