Capitulo 61

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- quero que encontre os falsos progenitores da minha mulher e tragam até mim — olho pro Oliver sério — foi um erro deixá-los vivos

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- quero que encontre os falsos progenitores da minha mulher e tragam até mim — olho pro Oliver sério — foi um erro deixá-los vivos...

- Vou fazer de tudo para encontrá-los o mais rápido possível, Alex — Meu amigo diz determinado — acha que eles podem fazer alguma coisa pior com a Antonella?

- eles são capazes de serem piores, Oliver, ainda mais quando se trata de dinheiro — pego o copo de whisky caminhando até a janela do meu escritório — porém eu sou muito pior, ainda mais quando se trata da minha mulher e do meu filho...

As minhas suspeitas foram confirmadas, foi aqueles desgraçados que pagaram uma mulher para me mandar mensagens e fotos como se nos conhecêssemos, e como se fôssemos amantes, para que minha mulher acreditasse nessa mentira...

Consegui o endereço da vadia que estava aqui no Canadá, me lembro até agora do quanto implorou pela morte enquanto fiz questão de tortura-lá por horas...

Não me importo se ela foi paga pra isso ou usada pelos Garcias, mas mexeu com a pessoa errada, essa vagabunda quase causou uma intriga no meu casamento...

Agora mais que nunca preciso estar por perto da minha mulher para proteger ela e nosso filho, aqueles filhos da puta estão por aí e sabe que ela está grávida,..

Mandei reforçar a segurança e tenho ficado atento a cada movimento estranho na mansão, não sei do que aqueles malucos dos progenitores são capazes de fazer...

- como está se sentindo ao imaginar que daqui a pouco mais de 3 meses será pai? — Oliver questiona curioso —

- um pouco nervoso porém ao mesmo tempo muito feliz, serei pai pela segunda vez, pois considero Kiara como minha filha, e sempre será — digo calmo bebericando minha bebida —

- ainda não descobriram o sexo do bebê? — pergunta dando a volta na mesa — Porra, meu afilhado está se fazendo de difícil, mesmo que eu sei que será uma menina...

- não importa se for menino ou menina, será amado da mesma forma — dou de ombros indo até a minha mesa — mesmo que eu fique com os cabelos brancos fora do tempo se for uma menina, prefiro não pensar muito nisso agora... — respondo meio nervoso passando a mão no meu cabelo —

- só estou imaginando um guri chegando em você e te chamando de sogro — meu amigo diz rindo me fazendo grunhi irritado em imaginar uma cena dessas —

- eu mato o infeliz — esbravejei com raiva —

- mata nada Alexander, isso é só papo furado — ele disse dando risada me fazendo fuzilar ele com o olhar — foi hilário a cara que você fez, amigo, deveria ter filmado...

Perigosa atraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora