Alexander Bianchi é um Ceo e assassino de aluguel aposentado, que foi traído pela ex mulher e desde aí nunca mais se envolveu amorosamente com ninguém...
Antonella Garcia é uma brasileira recém chegada no Canadá com a ideia de buscar um novo empreg...
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Ainda estou sem acreditar que é real, que minha bebê está aqui comigo e que tudo aquilo foi falso, eles queriam nos destruir.
Erick e Amélia sempre foram uns monstros e Anne foi no mesmo caminho, foram cruéis a ponto de forjar a morte de uma criança para ver o sofrimento dos outros.
Por causa de uma maldita vingança.
Quantas lágrimas eu derramei pensando que tinha perdido a minha filha, o quanto sofri, chorando noite e dia, me alimentando mal, sentindo a culpa e a dor de perda se apossar em mim.
Alex também sofreu muito, da para ver o quanto ele se culpa por essa decisão, eles sabiam que isso ia derrubar o meu marido, porque sabem que o ponto fraco dele é nossa família.
Mas o mal nunca vence o bem, eles tentaram me destruir mas acabaram se destruindo sozinhos, e não tenho pena do que aconteceu com eles.
Amélia, Anne e Erick nunca foram minha família, sempre me desprezaram e me maltrataram desde que eu era apenas uma criança.
Agora que encontrei minha verdadeira família, sim, estou feliz, eles me tratam com carinho e demonstram os verdadeiros sentimentos materno e paterno que nunca tive.
Sorrio em meio ao choro vendo a minha filha, sim, minha filha, mamando suavemente em meu seio, parece um sonho.
- eu sou titia — Eloísa da um gritinho baixo eufórica nos olhando — ela é perfeita, amiga.
- estou em choque ainda, não conseguindo similar que é real — Lara comenta ao me olhar — estou tão feliz que ela está aqui conosco, Nella, e que tudo não passou de um pesadelo.
Assenti levemente com a cabeça dando um sorriso sincero e verdadeiro para as minhas amigas, que sempre se manteve ao meu lado.
- minha princesinha... — sussurro baixinho fazendo contorno com o dedo em seu rostinho corado —
Sinto uma dorzinha por conta da amamentação, a bebê suga com fome meu seio e preciso morder os lábios para segurar o gemido de dor.
Fiquei vários dias com os seios doloridos e cheios, estava tão distante e arrasada que nem pedi pro Alex suga-lós um pouco, já que irei ajudar.
Ontem à noite que ele sugou um pouco, o que me deu um certo alívio, assim que a bebê nasceu, o leite acabou aumentando demais.
- está doendo, vida? — ouço o meu marido perguntar preocupado —
- um pouco, é normal durante a amamentação — dou um sorriso fraco —
Ele me olha com um pouco de receio e beija minha testa, permanecendo ao meu lado enquanto amamento a nossa filha.
Ouvimos passos rápidos entrando na sala e me assusto levemente com isso, mas dou um suspiro de alívio ao ver meus pais.
- filha... — minha mãe vem correndo em minha direção com os olhos vermelhos — é verdade então, eu já estava querendo dar uns tapas no seu pai pensando que ele estivesse me enganando... — ela comenta meio sem jeito —
