Nos Estados Unidos, em 1800, uma criatura medonha aterrorizou o país e o mundo, ceifando a vida de várias pessoas. O pânico se espalhou e a busca por uma solução desesperada começou. Pesquisadores italianos descobrem a possibilidade de transformar s...
Como de costume pela manhã, eu e o hyung nos arrumamos para ir ao colégio, porém Jimin estava com uma aparência bem diferente, que tocou meu coração e o dele. Já que suas madeixas não paravam de cair, tive que raspar todo o cabelo do mesmo ontem à noite com sua permissão claro.
Mas cada mecha de cabelo que caía no chão, Hyung chorava e eu também, queria terminar logo aquilo, mas parece que o tempo passava bem devagar, continuando aquela tortura. Depois de finalizar, a fada estava careca, sem seus lindos cabelos brilhosos. Queria saber como o mesmo pegou essa bactéria maldita, Jimin sempre foi cuidadoso, alguém passou pra ele.
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Com um gorro na cabeça para disfarçar a falta de cabelo, empurrei sua cadeira de rodas a caminho da escola, com o garotinho Max. Nem conseguia olhar para a lua direito, queria logo chorar. Ficamos em silêncio por todo o caminho, o clima estava triste, como se alguém tivesse falecido.
— Max, pode ir, vai se atrasar para a escola. — Pedi.
— Jun, eu quero levar o papai Jimin também, prometi que iria cuidar dele.
— Estamos perto da nossa escola, eu cuido dele por você, prometo.
— Hum... Tudo bem. — fez biquinho, abraçando o Jimin. — Tchau, papai! Cuidado para não se machucar, eu te amo.
— Eu também te amo! — Jimin sorriu fraco, não estava muito bem hoje. Max me abraçou e foi embora saltitante, continuei a empurrar a cadeira de rodas até o colégio, todos pararam o que estavam fazendo para observar, suspirei triste, abaixando a cabeça, tava doendo demais.
— Acho que foi uma péssima ideia te trazer aqui. — Falei.
— Por quê? Eu estou doente, mas não morto. Você mesmo me disse que vou melhorar, que vai ficar tudo bem. Então eu confio, tenho que me esforçar. — Comentou, eu menti pra ele, não sabia se iria ficar tudo bem, não sabia se iria melhorar. Os médicos só tratavam dos sintomas, mas eles não sabem o que vai acontecer com Jimin, seu corpo estava todo afetado, até seus órgãos, agora afeta o coração, pois o mesmo reclama de dores no peito.
— Certo, mas tenho medo que as pessoas tirem sarro da sua cara por causa disso, sabe que esses alunos não prestam.
— Foda-se, até parece que nunca viram alguém de cadeira de rodas. Aliás, não precisa me ajudar amor, eu assumo daqui.
— Tem certeza? Olha se alguém te zoar me avise, para eu dar uma surra.
— Kookie, para de ser violento! Não é disso, Taehyung cuida de mim, vou ficar bem.
— Se diz... Mas eu volto.
— Jungkook, deixa de ser dramático. — Taehyung riu. — Vamos, Ji! Seu namorado ficou louquinho. — Virou as costas e foram embora.