AZRIEL
Suspiro
O ar queima meus pulmões, conforme se forçam rapidamente para dentro deles, uma dor bem vinda, depois de algum tempo.
A luz do sol que ilumina minha banheira brilha sobre meus olhos fechados, me causando uma queimação bem vinda.
Apoio os braços envolta da banheira, após imergi de dentro dela, os barulhos ainda distantes em meus ouvido deixando apenas meus pensamentos.
Ela estava com medo de mim
È a única coisa que grita em minha mente desde a noite passada, junto com aqueles olhos azuis agonizando com medo. Ela estava com medo...
Cada músculo do meu corpo desejava tranquilizava, abraçá-la e dizer a ela que estava a salva, mas como se salvar alguém de um monstro, quando você è o monstro...
Eu a toquei, porque cada célula do meu corpo dizia que era o certo, mas eu não tinha esse direito, eu havia dito a mim mesmo que Gwyn era apenas uma amiga, e que não podia toca-lá, então porque estou indo contra tudo que eu disse.Porque mesmo sabendo que não devo, cada célula do meu corpo diz que é o que eu preciso, que eu preciso dela, não do seu corpo, ou seus beijos, mas dela.
Seus sorriso ainda iluminam meus sonhos, sua risada me enche de alegria, tudo nela me faz sentir vivo.
Mas se ela me faz sentir vivo eu não posso matá-la para ter isso, e sei que vou, porque minha escuridão irá destrui-lá, como destrui tudo que a de bonito a minha volta.
—Azriel? —Uma voz feminina me chama do outro cômodo, como se já em meu quarto. —Az, você está aqui?
A voz de Nestha me tira de meus pensamentos auto depreciativos, me forçando a sair da banheira.Enrolo a toalha acizentada envolta de minha cintura, conforme abro a porta do banheiro, vendo a fêmea de cabelos dourados parada enfrente minhas armas.
—Você tem uma bela coleção aqui. —Diz ela, passando os dedos por minhas adagas.
Caminho até meu armário, para procurar algo decente para me vestir, enquanto luto com a vontade de repreende-lá por tocar em minhas coisas.
—E super afiadas. —Diz ela chupando a gota de sangue que se forma na ponta de seu dedo. —Ou caro Az, eu sei que disse que adoraria me aventurar em seus lençóis, mas sou parceira de seu irmão. —Diz Nestha, tampando os olhos ao se virar para mim, que me encontro com a toalha envolta de minha cintura, conforme puxo as peças para fora do armário.
Reviro os olhos, respirando fundo e fechando as portas escuras.
—Fico feliz em saber que Cass não terá que se preocupar com você se aventurando em outros lençóis além dos dele. —Digo de volta, andando em direção ao banheiro, com a peça de roupa nas mãos. —Mas você invadiu meu quarto, esperava o que? —Pergunto, antes de adentrar o cômodo adjacente.
—Achei que o encontraria afiando suas adagas. —Nes diz do outro lado da porta, e posso ouvi-la se sentando em minha cama. —Na esperança de passá-las no seu próximo inimigo, ou próxima companheira de libertinagem. —Não posso conter a risada, enquanto entro de volta no quarto, ela realmente consegue aliviar as coisas as vezes.
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Corte das sombras
FantasyTrês irmãs e três irmãos, tudo se encaixava perfeitamente. A única coisa que não estava certa era o caldeirão ter presenteado dois dos irmãos com duas irmãs e a terceira ser dado a outro. Mas o caldeirão não erra, e nem a mãe, o caldeiro mistura a...