Névoa do Tempo

O vilão tem seu lado bom🔥...

Deixa eu avisar: povo que for sensível a cenas de sexo explícito, passe direto. Ou que seja menor de 16 e nunca viu um xvideo, hentai e afins, vá para o próximo cap. Bjo

(o Senhor viu, eu avisei, mas sinto que cairão em tentação).

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“Não existe bem nem mal, só existe o poder, e aqueles que são
demasiadamente fracos para o desejarem”   

Lorde, Voldemort, Harry Potter e a Pedra Filosofal

Capítulo 15

Um dos prazeres que mais desfrutava na vida e na pós era o carnal. A satisfação  de estar dentro do corpo de uma mulher só se igualava ao de beber sangue, quando compartilhava dos dois inundava-se, refestelando-se em prazer cru e selvagem.

Em meio a lençóis de seda vermelha, Lucian criou uma névoa de luxúria para disfarçar sua transformação, assim daria liberdade aos seus instintos naturais, animalescos, sem assustar suas acompanhantes.  Uma loira que ele não lembrava o nome executava uma cavalgada alucinante sobre seu pau, que animadamente mantinha-se ereto, rígido; pronto para receber cada movimento, seus quadris devolviam cada investida, afundando-se ainda mais entre as carnes macias.

Os seios volumosos saltavam a cada arremetida, uma camada de suor começava a brilhar em sua testa, enquanto ela se esforçava para agradá-lo.

Já a negra ele tinha uma vaga lembrança das iniciais, no entanto não era algo que se apegasse, seu maior interesse estava na forma com que ela  se escarranchava sobre sua na cara.  Mergulhada na boceta, sua língua executava acrobacias no interior sedoso e quente, chupava e lambia o líquido que transbordava, escorrendo junto com sua saliva por seu queixo e pescoço.  Usou ambas as mãos para segurar a bunda, seus dedos apertando a carne intensificando o rebolar.

O cheiro de sexo impregnado em sua pele, misturava-se aos suores de ambas, gemidos e gruhindos eram a trilha sonora que embalavam  o sexo.

Aproveitando-se da posição, após proporcionar repetidos orgasmos, a mordeu próximo a virilha, a veia grossa que passava direto pela coxa, bombeando o néctar direto para o coração, inundou sua boca.

Ao sentir a picada das presas quando se fecharam sobre a carne,  a mulher gritou em êxtase.

Lucian urrou com os dentes travados na pele fina, começando a sugar o sangue espesso com gana.

Ela jamais imaginaria que todo o seu prazer era devido a mordida de um vampiro, que a catapultou em mais uma onda de orgasmo. 

Conduziu uma das mãos sobre o grelo daquela que animadamente continuava a quicar sobre seu cacete, seguindo suas investidas. Seus dedos encontraram o ponto que procurava, circulou, apertou, a vagina pulsou engolindo-o, seus sucos derramando-se sobre ele, não demorou para que o clímax atingisse ferozmente, de tal maneira que Lucian ergueu os quadris para continuar a penetra-la, pois ela, arrebatada pelo gozo, paralisou-se.
Ambas as mulheres gritavam em regozijo.

Ele sempre foi um parceiro que se preocupava com o prazer daquelas que passavam por sua cama, seja vampira ou humana, isso não queria dizer que não houvesse matado algumas centenas no processo. Enquanto se está tranzando e se alimentando, o vampiro precisa ter um grande controle para não passar dos limites, isso levou tempo para dominar, no fundo era sabido que ele não se importava com as vidas que ceifou. 

Devido a nutrição, sua preferência sempre foi as humanas, o sabor enriquecido era potencializado pela adrenalina, algo que com os da sua raça era difícil de acontecer, pois suas parceiras ou parceiros ansiavam por suas presas.