Epílogo

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Eu só tenho que agradecer. Essa história me acompanha desde os meus 15 anos, acho e finalmente consegui terminar. Obrigada a quem me acompanha desde o Spirit Fanfic. Sei que não mereço nada disso, mas só posso agradecer os votos, comentários e visualizações. Nada disso seria possível sem vocês, muito, muito, muito obrigada.

Deus abençoe!

Pela ultima vez, boa leitura e espero que se divirtam

Aos 17 anos Ross e Laura se conheceram, três meses depois se apaixonaram e há semanas de completar 18 anos eles terminaram algo que nem sabiam rotular.

Quatro, cinco anos depois, se encontraram uma única noite e dela veio Emma.

Menos de um ano depois eles se reencontram e dessa vez sabiam que seria impossível sair da vida um do outro. Entre brigas, confusões e palavras que talvez não tivessem de ter sido ditas finalmente olharam um para o outro e disseram "Eu te amo". O futuro poderia lhes dar mil oportunidades e aceitaria todas elas, desde que pudessem estar juntos.

Cinco anos depois

Oh, darling, please, believe me. I'll never do you no harm

De um pequeno apartamento era audível o canto de uma garotinha de cinco anos. Emma não poupou suas cordas vocais para cantar Oh, Darling.

— Sabe o que seria legal? Você cantar e carregar suas caixas.

A irmã mais velha pediu cansada de ouvir a mesma música.

Foi impossível para aqueles que estão ao redor não rir da situação e de como tudo era um flashback antigo.

Emma, o pequeno bebezinho agora é uma linda garotinha de cinco anos que ama Beatles, andar de skate e desenhar. Fisicamente continuava com seus cabelos loiros, pequenos olhos castanhos, sua risada não era contida, é possível ver seu sorriso de longe e ela herdou muitos traços de Ross.

Todos lembravam do bebê loiro que ria do mobile em seu berço e acordava todo o apartamento quando despertava de manhã. Lembrar desta bebê e ver a garotinha que ama adrenalina do skate é notar como o tempo passou rápido.

O teste do tempo é mais visível ainda quando se olha para a menina do lado. Riley Marano Lynch é como uma cópia de sua mãe, exceto pelos olhos que continuam lembrando seu pai.

Ela agora com seus 11 anos e meio não é mais tão fã de rock dos anos 90, de repente ficou claro o que para suas tias sempre foi óbvio, existe um mundo de música, aliás que seus pais nunca escutem, mas prefere a década de 2009.

Ela ainda é garotinha animada que muda a decoração de seu quarto todos os anos, mas também agora é capitã do time do hóquei e campeã das competições de natação. Seus pais dizem quase que diariamente como é fácil ser pai dela, porque tudo é fácil com ela, como se tivesse amadurecido em meses o que uma pessoa normal gastaria anos.

— Como esperei esse momento.

Maia brincou observando a sobrinha enojada de ouvir as mesmas músicas.

— Eu vejo e não acredito. Riley se negando a ouvir Beatles.

Ryan brincou descansado onde geralmente ficava o sofá, que se tornou uma tela de pintar das crianças.

— Tudo bem, as malas maiores já foram.

Rocky subiu outra vez até o apartamento e dessa vez carregando uma pequena miniatura de sua esposa.

— Oi Scott.

Maia não resistiu ao ver o menino de dois anos e correu para pegá-lo.

O pequeno nasceu há dois anos durante uma curta viagem de Vanessa e Rocky até Los Angeles. Ele fez toda a família viajar às pressas. Laura prometeu estar com a irmã e cumpriu sua promessa. Seu sobrinho era lindo e a criança mais esperta do planeta.

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