29. Cigana Esmeralda

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"Águia voa alto, mas com as asas cortadas, não passa de galinha grande

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"Águia voa alto, mas com as asas cortadas, não passa de galinha grande."

(Provérbio cigano)

 (Provérbio cigano)

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Caminharam os três em silêncio, Rique ainda receoso e Giu demonstrava um aparente nervosismo

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Caminharam os três em silêncio, Rique ainda receoso e Giu demonstrava um aparente nervosismo. Esmeralda os levou próximo à carruagem dela , onde ao lado, havia uma tenda com uma mesa no centro e sobre ela: "uma bola de cristal, baralho cigano, castiçais com velas acesas, copo com água, um pequeno vaso com pedras e metais; diversos incensos com aromas com propriedades específicas, que estavam ali por algum propósito da cigana."

 Entrem! Acomodem-se!  disse Esmeralda educadamente, mas eles ainda se mantinham de pé.

 Com licença!  disseram os dois curiosos e ávidos por uma resposta para eles estarem ali.

Sentem-se logo! O que estão esperando?  disse Esmeralda, indo em direção a eles, pegando-os pelas mãos até o centro da barraca.

(...)

Seriam um pouco mais das 22 horas, o vento lá fora soprava junto de mansinho ao som das cantigas ciganas com violões, violinos e pandeiros. Rique e Giu olhavam atentamente aquela tenda, que tinha um certo quê de mistério e magia.

A cigana arrumava e colocava seus apetrechos no lugar e sentou-se à mesa, acendeu antes o incenso de ópio, energizando os objetos e também o ambiente.

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