Capítulo 129

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Rui

Levantei e decidi que uma cavalgada seria a melhor maneira de relaxar e desanuviar minha mente. Montei em meu cavalo um majestoso garanhão negro que era meu fiel companheiro em momentos de reflexão e escape. Cavalgar pelas vastas terras da propriedade da família sempre me trouxe uma sensação de liberdade e paz.

Enquanto galopava pela paisagem serena o vento acariciando meu rosto eu me permiti temporariamente esquecer os problemas que haviam surgido recentemente. A sensação do sol aquecendo minha pele o som dos cascos do cavalo batendo ritmicamente no chão e a paisagem exuberante ao meu redor me transportaram para um lugar de tranquilidade.

No entanto eu sabia que não podia fugir dos desafios que estavam à minha frente. O ataque ao nosso hotel era apenas o começo um aviso enquanto cavalgava minha mente continuava a traçar estratégias para lidar com essa ameaça e garantir a segurança daqueles que mais amava. Eu estava determinado a proteger todos parei meu cavalo perto do Israel.

-Encantador você cavalgou como vento.
Falou.

-Alguma novidade do Carlos?
Perguntei e fiz carinho em meu cavalo.

-Os homens estão procurando por ele mais ainda não tem notícias.
Falou.

-Onde você deveria estar?
Perguntei para ele.

-Eu irei me juntar ao grupo de busca.
Falou se justificando.

-Meu pai sempre dizia um bom caçador nunca persegue sua presa. Ele arma uma armadilha que atrai a presa para ela.
Falei fazendo carinho
-Traga Carlos para o café da manhã.
Falei e sai cavalgando para o estábulo.

Desci do meu cavalo e sai do estábulo e fui para casa subi as escadas e fui para meu quarto tomei um banho troquei de roupa e desci para o almoço no corredor meu tio já colou em mim.

-Como vamos entregar a remessa Rui?
Meu tio perguntou.
-O livro contém todas as informações! Estou recebendo ligações de clientes! Não podemos fazer nada até recuperarmos o livro! Como eu vou dar instruções?

-Nos vamos descobrir tudo isso! Apenas certifique de que ninguém descubra que o livro está perdido! Esse livro contém atividade ilícita não só de nós mais também de muita gente! Se essas pessoas forem expostas seremos destruídos também!
Falei sussurrando para meu tio

Fui para mesa e me sentei na minha cadeira que cedi para que meu avô sentar no café e pela graça do senhor meu avô não desceu se não seria mais dor de cabeça terminei o almoço em silêncio e recebi uma mensagem do Israel pedindo para me encontrar mo estábulo espero que seja uma boa notícia levantei em silêncio da mesa e sai fui até o estábulo entrei e um sorriso apareceu em meu rosto Carlos estava com a boca toda cheia de sangue e sua cabeça sangrando.

-Lesse pegou ele.
Falou da minha cachorra treinada ex policial dei sorri.

Peguei a arma que o Israel me entregou e apontei para o Carlos.

-Vou te perguntar só uma vez onde está o caderno!
Falei e ele me olhou surpreso.

-Caderno?
Perguntou parecendo que não sabe sobre nada aproximei minha arma da sua cabeça.

-Eu não sei sobre nenhum caderno você está louco?
Falou eu olhei em seus olhos e soube que realmente não sabe sobre nada.
-Pode me matar eu já estou morto mesmo.
Falou.

Você Não Ama Ninguém - Volume IIOnde histórias criam vida. Descubra agora