Capítulo 55

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Oi minhas vidinhas, tô tentando fazer uma maratona, meus dias tão meu puxados e eu ainda adoeci, mas já estou melhor. Ai quero organizar nem que seja uma maratona de 3 por aí..
votem e comentem bastante, amanhã de manhã volto por aqui. ❤️❤️

Lavínia Brandao

Sabe aquele meme: Estoy louca, lalalalalala.
Pronto, me sinto exatamente assim agora.

Coloquei um short jeans curto, um cropped estilo corselete branco tomara que caia e uma papete da Schütz, coloquei só celular e dinheiro no bolso. Agora é desdobrar meus seguranças.

Chamei eles pra ir tomar um sorvete perto da praia, fui combinando com as meninas no grupo e quando cheguei lá tomei sorvete e eles também, depois disse que ia no banheiro.

Sim gente, eu saí pelos fundo e sai correndo em direção ao carro que elas estavam, corri que nem uma louca e entrei no carro.

- vai, vai, andem antes que eles sintam minha falta.

- você é muito doida..- lisa riu.- ainda não acredito que vamos sair em busca desses machos.

- deveríamos ir beber ao invés disso.- falei

- não, não brinca! Você não tá podendo se expor agora, já acho você tá aqui sem segurança muito errado.- Catarina disse

- tá tudo bem amiga.

- relaxem meninas, meu carro é blindado e eu tô acompanhada.- Nara disse enquanto dirigia e mostrou uma arma prateada muito linda. Acho que é a primeira vez que fico tão próxima a uma arma, o Abner mantém mais afastada assim como todos os meninos, sinto quando eles abraçada nele, mas ele nunca expôs assim.

- minha nossa! E se a gente for parada- Cat disse

- se acalmem..- lisa disse mais nervosa que todas nós - coloca uma música aí.

- eu tenho até uma música pra esse evento.- Nara disse eufórica. Rimos. Ela colocou uma música chamada "Aventura Noturna".- eu era muito novinha e tinha sonho em ser assim.. ai agora estamos aqui indo fazer barraco em uma festa graças ao meu macho.- eu tive que rir

- só tô indo pela resenha.- eu falei, mas é claro quer uma puta de uma mentira

- Ela é o que? Bandida louca.. chapa quente.- Nara cantava com a arma pra cima

- menina, para com isso que vou infartar.- Cat disse. Nara e lisa começaram a rir, eu só balancei a cabeça em sinal de negação.

Quem me falaria que eu viria pra cá só estudar, aí só fiz amizade com loucas, namoro um bandido, perdi a virgindade, tem um psicopata atrás de mim e eu estou aqui em um carro indo atrás de um macho filha da puta que vai perder o pau se tiver aprontando... realmente o mundo não gira, ele capota.

Chegamos em frente uma boate, decidimos entrar uma por vez pra não chamar muita atenção.

Deixei pra entrar junto com a Cat, fomos as últimas a entrar e pasmem! Tinha muito homem, muito mesmo e muita mulher também Claro, mas nada comparado ao tanto de homem com cara de mal encarado.

Nos reunimos e fomos andando dando algumas voltas, tinha umas espécies de lounge, fomos andando olhando pra dentro desses lounges.

Olha, era a porra de um bordel. Eu vou matar o Abner, se ele tiver aqui. Olhava ao redor umas garotas passando praticamente nua, olhei uma moça passar e segui ela com o olhar porque ela era muito linda e acabei dando de cara com a turminha.

Estavam em cerca de 10 homens com eles, Abner tava sentado todo jogado fumando algo com cara de mau humor de sempre, fiquei olhando pra eles até que um homem que estava com eles ficou me olhando por um tempo até que cutucou o Abner.

Abner Lucca

- caralho, quanto será aquela morena ali. - ele apontou com a cabeça e levantei o olhar dando de cara com uma menina muito parecida com a Lavi, só posso ter fumado muita maconha, porque vejo muito ela.

Mas a filha da puta colocou a mão na cintura e fez a porra da cara que conheço em qualquer lugar, meu celular vibrou.

" chefe. A garota sumiu."

Levantei o olhar pra ela muito puto. Ela só pode tá com a porra do juízo nos infernos que fez isso. Olhei pro infeliz que babava nela muito puto.

- para de olhar se tu não quiser que eu tire essas porras da tua cara com uma faca.- ele se assustou. Já levantei muito puto batendo no ombro do MT e fui na direção dela.

Ela não tava pra brincadeira também. Filha da puta toda gostosinha dentro de um shortinho que deixa esses putos olhando pras pernas dela. Vou até ela tentando me controlar, não quero fazer merda aqui.

- o que porra tu tá fazendo nesse caralho? - cheguei bem perto dela que não recuou, cruzou os braços na altura dos peitos e me olhou toda debochada. Tá andando demais com a Lisandra.

- eu quem te pergunto.- rebateu toda cheia de afronte.

- vamos sair daqui. - tentei puxar ela pelo braço que se soltou me fazendo voltar.

Na minha cabeça eu só tento contar até mil pra não explodir e surtar com ela, essa porra tá na razão dela, mas tudo tem explicação.

- Lavínia, vamos na paz conversar.

- na paz ? Na paz, Abner? - ela continuou com braços cruzados me encarnado de baixo pra cima já que sou mais alto que ela. Toda cheia de marra.. criei um monstrinho.

- cadê teus seguranças? - também cruzei os braços encarando ela.

- na puta que pariu.- virei a cabeça encarando ela tentando entender como essas safada criou essa marra. Passei a ponta da língua nos dentes soltando uma risada sem humor.-

- tu brinca muito com a porra da tua vida. Que merda deu na tua cabeça? Lavínia, não vai na onda dessas loucas ai não.- apontei pras amigas dela que nem estavam mais ali.

- loucas? Olha como você fala. O que tu tá fazendo em um cabaré Abner ? Que show? Jaja subo aí e danço pra esses machos tudo ver. Vim até de calcinha de renda.

Brinca muito, ela brinca muito. Riu sem humor algum balançando a cabeça pensando onde me meti nesse caralho.

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