Capítulo 37

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P.O.V Klaus

– Está falando sério? – Sti pergunta surpreso e animado.

– Estou, minha flor de lótus! Todos meus modelos vão. E meus futuros modelos também, não é, gracinha? – Pierre faz cócegas no pezinho de Hope, a fazendo rir.

Stiles abraça Pierre, que sorri e o abraça de volta.

– Quando a gente vai? – Noah pergunta.

– Em dois meses – Pierre responde.

– E eu posso viajar? – Noah pergunta.

– Claro! Por que não?

– Por causa da gravidez. Depois de um certo tempo, um gestante não pode viajar.

– Falta quanto tempo até o bebê nascer?

– Pouco menos de três meses – Noah responde.

– Vamos ficar lá durante uma semana. Dá tempo de voltar e o bebê vai nascer depois.

– Tudo bem! – Ele concorda.

– Eu vou para a Itália! – Stiles vem em minha direção todo animado e eu sorrio para ele.

– A gente vai conhecer muitos lugares, meu amor – ele sorri e me abraça.

– Vai me levar para conhecer Veneza e Florença?

– Veneza, Florença, Roma, Milão... vamos conhecer tudo que você quiser em uma semana – digo e dou um beijo nele.

– Jura?

– Com certeza. Não é, filha? A gente vai levar o papai para conhecer um monte de lugar, não é? – Ele pergunta e Hope sorri.

– Iremos assistir uma ópera na primeira noite, roupa de gala é o que esperamos – Pierre diz. – E preparem as coroas – ele completa.

– Okay!

– Eu vou me arrumar. Tenho aula hoje – Stiles me dá um beijo, um beijo em Hope, um abraço em Noah e Pierre, e sobe.

– Meu bem, precisamos conversar sobre a próxima coleção que você vai ser o principal – Pierre diz para Naoh e os dois saem da sala.

– Tio Nick – Maelle desce as escadas usando seu pijama da Minnie e um par de pantufas marrom de ursinho.

– Oi, pequena! – Me viro para ela.

– Pode bincar com a Hope?

– Claro! – Deixo Hope sentada no aparelho para bebês e pego vários brinquedos para elas.

As deixo brincando e fico sentado, apenas prestando atenção e esperando Stiles, para levá-lo até a universidade.

Ouvi um som e me virei, vendo que aquela ruiva estava bem mais perto de mim.

– Por que nunca me falou que tinha uma... filha?

– Porque não é da sua conta – respondo.

– Ai... não precisa ser tão grosso comigo – ela diz com uma voz extremamente chata e começa a acariciar meu braço.

– Não me toca – mando e me afasto de sua mão.

– Qual é, Klaus? Nós dois sabemos que eu sou melhor que aquele... aquele merdinha. – Ela se levanta irritada e eu a acompanho.

Quem essa vadia é para falar do meu Ômega?

– Primeiro, lave a sua boca para falar dele. Segundo, você tem sorte que ele é uma pessoa boa... se dependesse apenas de mim, você já era nada mais que uma parte da grama de algum lugar por aí – digo.

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