P.O.V Klaus
– Está falando sério? – Sti pergunta surpreso e animado.
– Estou, minha flor de lótus! Todos meus modelos vão. E meus futuros modelos também, não é, gracinha? – Pierre faz cócegas no pezinho de Hope, a fazendo rir.
Stiles abraça Pierre, que sorri e o abraça de volta.
– Quando a gente vai? – Noah pergunta.
– Em dois meses – Pierre responde.
– E eu posso viajar? – Noah pergunta.
– Claro! Por que não?
– Por causa da gravidez. Depois de um certo tempo, um gestante não pode viajar.
– Falta quanto tempo até o bebê nascer?
– Pouco menos de três meses – Noah responde.
– Vamos ficar lá durante uma semana. Dá tempo de voltar e o bebê vai nascer depois.
– Tudo bem! – Ele concorda.
– Eu vou para a Itália! – Stiles vem em minha direção todo animado e eu sorrio para ele.
– A gente vai conhecer muitos lugares, meu amor – ele sorri e me abraça.
– Vai me levar para conhecer Veneza e Florença?
– Veneza, Florença, Roma, Milão... vamos conhecer tudo que você quiser em uma semana – digo e dou um beijo nele.
– Jura?
– Com certeza. Não é, filha? A gente vai levar o papai para conhecer um monte de lugar, não é? – Ele pergunta e Hope sorri.
– Iremos assistir uma ópera na primeira noite, roupa de gala é o que esperamos – Pierre diz. – E preparem as coroas – ele completa.
– Okay!
– Eu vou me arrumar. Tenho aula hoje – Stiles me dá um beijo, um beijo em Hope, um abraço em Noah e Pierre, e sobe.
– Meu bem, precisamos conversar sobre a próxima coleção que você vai ser o principal – Pierre diz para Naoh e os dois saem da sala.
– Tio Nick – Maelle desce as escadas usando seu pijama da Minnie e um par de pantufas marrom de ursinho.
– Oi, pequena! – Me viro para ela.
– Pode bincar com a Hope?
– Claro! – Deixo Hope sentada no aparelho para bebês e pego vários brinquedos para elas.
As deixo brincando e fico sentado, apenas prestando atenção e esperando Stiles, para levá-lo até a universidade.
Ouvi um som e me virei, vendo que aquela ruiva estava bem mais perto de mim.
– Por que nunca me falou que tinha uma... filha?
– Porque não é da sua conta – respondo.
– Ai... não precisa ser tão grosso comigo – ela diz com uma voz extremamente chata e começa a acariciar meu braço.
– Não me toca – mando e me afasto de sua mão.
– Qual é, Klaus? Nós dois sabemos que eu sou melhor que aquele... aquele merdinha. – Ela se levanta irritada e eu a acompanho.
Quem essa vadia é para falar do meu Ômega?
– Primeiro, lave a sua boca para falar dele. Segundo, você tem sorte que ele é uma pessoa boa... se dependesse apenas de mim, você já era nada mais que uma parte da grama de algum lugar por aí – digo.