Pepeu narrando.
Sei que abri mão da Jade, mas mermão... era um bagulho que eu não podia controlar. Está no mesmo recinto com ela, me bate uma neurose, e eu tenho que estar junto a ela.
Trouxe a mesma para um apê que nenhuma outra veio. Meu coroa me deu, antes de morrer.
Tá ligado, não é papo de Viado.
Mas quando tô com essa morena, eu sinto a calmaria, esqueço de tudo e até mesmo que sou um traficante procurado.
Jade: O que estamos fazendo aqui? - perguntou, inocente.
Pv: Não gostou? - fechei a porta. E observei ela analisando até os mínimos detalhes.
Jade: Gostei... mas é que... - eu a interrompi.
Começamos um beijo selvagem, e a mesma retribuia na mesma intensidade.Caminhamos até o sofá, deitei a mesma e continuamos o beijo. Minha mão percorria por todo seu corpo, e vez ou outra ela suspirava e suas pernas estavam arrepiadas.
Tirei seu vestido, e logo vi que ela estava sem sutiã, por conta do vestido ter aqueles peito falso, tlg? Ela me olhou meio tímida, e continuou observando meus movimentos.
Tirei minha blusa, e minha calça, ficando apenas de cueca.Puxei ela pro meu colo, eu já estava num tesão do caralho.
Pv: você me deixa louco. - apertei sua cintura, fechando os olhos e sentindo ela distribuir vários beijos pelo meu pescoço.
[...]
Peguei uma camisinha e coloquei no meu pau, ela estava deitada no sofá, me olhando com uma cara de safada que até meu coração palpitava mais forte.
Comecei a enfiar devagarinho, ela me olhava com cara de frustação.
Jade: Enfia logo. - gemeu. E eu sorri.
Quando ela menos esperou, eu enfiei, fazendo a mesma gemer alto.
Comecei a bombar forte, vez ou outra sentia ela rebolar por baixo.
Jade: me fode vai. - falou manhosa.
Pv: assim que tu gosta,safada. - soquei fundo.
Ela gemia, chamando meu nome e aquilo tava me deixando maluco.
Ela reverteu as posições e começou a quicar, contrair e depois de um tempo ela disse que estava chegando ao ápice.
Coloquei ela de quatro, e comecei a bombar forte.Jade narrando.
Uma mão ele segurava minha cintura com forca, e a outra puxava meu cabelo. Ele gemia no meu ouvido, aquele gemido rouco que me deixava totalmente molhada.
Senti minhas pernas ficarem bambas.
Jade: Aii, eu vou... - senti meu corpo explodir.
Eu e Pv ficamos deitado no sofá, até nossa respiração voltasse ao normal.
Jade: vamos subir. - murmurei.
Pv: vai na frente. - concordei, pegando minha roupa espalhada pela sala.
Subi e logo encontrei o quarto.
Era enorme, peguei uma toalha e fui direto ao banheiro.
Tomei um banho dos deuses, e sai enrolada na toalha.
Pv já estava deitado, com seus cabelos molhados.
Ele apontou pra camisa e cueca que estava em uma cadeira. Concordei.
Fui até a cadeira, me sequei e vesti a roupa.
Voltei para a cama, e lá estava um sanduíche com refrigerante.
Jade: já lanchou? - ele negou.
Pv: tô sem fome. - concordei.
Comi tudo, e deixei o prato em cima do criado mudo. Ele me observava, calado como sempre.
Jade: que foi? - deitei, olhando para o mesmo.
Pv: Desculpa pelo que rolou hoje. - ele pausou, fazendo careta. - falei que ia cair fora, mas a carne foi fraca. Tá maluco, que diabo tu fez comigo, morena? - ele parecia nervoso. - Quanto mais eu tento me afastar, eu me vejo mais próximo que o normal. - ele fechou os olhos, respirando fundo.
Jade: Não estou entendendo. - falei, simples.
Pv: Eu não sei o que sinto por tu, mané. Mesma hora que quero curtir minha vida de solteiro, eu quero ficar do teu lado... Isso não é certo, mermão. - continuei calada. - Mais tá tranquilo, amanhã segue o baile.
Fiquei um tempo calada, "amanhã segue o baile", aquilo ficou martelando na minha cabeça. Então quer dizer que eu fui apenas o lanchinho da madrugada?
Jade: Tranquilo. - falei suave, e ele me olhou confuso. - Fique avisado que não sou marmitinha da madrugada. - ele ia responder. - Não nasci pra isso, e vc sabe muito bem. Para de ser hipócrita, imaturo que não sabe o que quer da vida.
Virei de costas para o mesmo.
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Laços criminais.
FanfictionA vida não é fácil, nunca foi! Todos acham que uma hora não cansamos, mas somos uma bomba relógio a qualquer momento podemos estourar. Jade Silva, 18 anos, mora em um bairro pobre do grande Rio de Janeiro. Uma garota humilde, não abaixa a cabeça pa...